Ações de bancos italianos sobem, mesmo após corte
As ações do UniCredit operavam em alta de 2%, as do Intesa Sanpaolo avançavam 1,3% e as do Banco Popolare registravam ganho de 2,6%
Da Redação
Publicado em 20 de setembro de 2011 às 09h04.
Milão - As ações dos bancos italianos eram negociadas em alta na manhã de hoje, apesar do rebaixamento da nota do país ontem pela agência de classificação de risco Standard & Poor's. Segundo analistas, o corte de rating já vinha sendo embutido nos preços desde a colocação da classificação de risco da Itália em revisão pela agência Moody's.
Às 8h (horário de Brasília), as ações do UniCredit operavam em alta de 2%, as do Intesa Sanpaolo avançavam 1,3%, as do Banco Popolare registravam ganho de 2,6% e as do Banca Monte dei Paschi di Siena ganhavam 0,6%. Às 8h24 (de Brasília), o índice FTSE Mib operava em alta de 1,23%.
Corretores em Milão e em Londres disseram que as ações financeiras italianas estiveram muito voláteis nos últimos três meses, quando as preocupações com a dívida soberana europeia se espalharam pelos mercados globais, colocando todo o setor financeiro sob pressão.
Os bancos italianos, assim como a maioria de seus concorrentes europeus, foram atingidos por repetidas ondas de vendas, deixando suas capitalizações de mercado prejudicadas por temores relacionados à solidez e à possibilidade de deterioração de seus ganhos futuros. As informações são da Dow Jones.
Milão - As ações dos bancos italianos eram negociadas em alta na manhã de hoje, apesar do rebaixamento da nota do país ontem pela agência de classificação de risco Standard & Poor's. Segundo analistas, o corte de rating já vinha sendo embutido nos preços desde a colocação da classificação de risco da Itália em revisão pela agência Moody's.
Às 8h (horário de Brasília), as ações do UniCredit operavam em alta de 2%, as do Intesa Sanpaolo avançavam 1,3%, as do Banco Popolare registravam ganho de 2,6% e as do Banca Monte dei Paschi di Siena ganhavam 0,6%. Às 8h24 (de Brasília), o índice FTSE Mib operava em alta de 1,23%.
Corretores em Milão e em Londres disseram que as ações financeiras italianas estiveram muito voláteis nos últimos três meses, quando as preocupações com a dívida soberana europeia se espalharam pelos mercados globais, colocando todo o setor financeiro sob pressão.
Os bancos italianos, assim como a maioria de seus concorrentes europeus, foram atingidos por repetidas ondas de vendas, deixando suas capitalizações de mercado prejudicadas por temores relacionados à solidez e à possibilidade de deterioração de seus ganhos futuros. As informações são da Dow Jones.