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Ações caem, mas Credit Suisse dispara após nomear novo CEO

Empresas de energia apareciam entre as maiores desvalorizações, seguindo a queda dos preços do petróleo


	Prédio do Credit Suisse: os papéis do banco rumavam na direção oposta e disparavam 7 por cento após o banco nomear um novo presidente-executivo
 (Spencer Platt/Getty Images)

Prédio do Credit Suisse: os papéis do banco rumavam na direção oposta e disparavam 7 por cento após o banco nomear um novo presidente-executivo (Spencer Platt/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 10 de março de 2015 às 08h33.

As ações europeias operavam em queda nesta terça-feira, enquanto os papéis do Credit Suisse rumavam na direção oposta e disparavam 7 por cento após o banco nomear um novo presidente-executivo.

Às 7h55 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 tinha queda de 0,25 por cento, a 1.563 pontos.

Empresas de energia apareciam entre as maiores desvalorizações, com a BP caindo 1,78 por cento e a Total em baixa de 2,33 por cento, seguindo a queda dos preços do petróleo.

O banco suíço Credit Suisse disse que contratou o chefe da Prudential, Tidjane Thiam, como o primeiro africano a liderar um banco de investimento global, encarregado de reviver uma instituição financeira que se recupera de penalidades nos Estados Unidos e está sob crescente escrutínio regulatório.

"O Credit Suisse tem tido diferentes problemas com o passar dos anos e alguém com um histórico diverso poderia olhar para sua estratégia com novos olhos", disse a vice-presidente da agência de classificação de risco Moody's, Sally Yim.

As ações da francesa EDF subiam 2,45 por cento depois que o ministro da Economia da França, Emmanuel Macron, disse à Reuters no final da segunda-feira que o governo não tem planos de combinar a EDF com o deficitário grupo nuclear Areva, embora os dois grupos possam criar uma aliança industrial e a EDF possa pensar em um investimento no negócio de reatores da Areva.

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