Mercados

Ações asiáticas sobem por Yellen e dados comerciais

Ações receberam impulso dos comentários feitos pela chair do Federal Reserve, Janet Yellen, e de dados comerciais chineses positivos


	Bolsa de Xangai: às 7h30, o índice MSCI avançava 0,54%, ficando mais longe de mínimas
 (AFP)

Bolsa de Xangai: às 7h30, o índice MSCI avançava 0,54%, ficando mais longe de mínimas (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2014 às 08h38.

Tóquio - As ações asiáticas receberam um impulso nesta quinta-feira dos comentários feitos pela chair do Federal Reserve, Janet Yellen, e de dados comerciais chineses positivos que indicaram alguns sinais de estabilização na segunda maior economia do mundo.

Os ativos de riscos também foram sustentados por sinais de uma redução das tensões na Ucrânia depois que o presidente russo Vladimir Putin fez um apelo para que separatistas pró-Moscou adiem uma votação sobre secessão.

Às 7h30 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,54 por cento, ficando mais longe de mínimas de cinco semanas atingidas na quarta-feira. O índice japonês Nikkei fechou em alta de 0,9 por cento.

A chair do Fed, o banco central dos Estados Unidos, Janet Yellen, reiterou na quarta-feira sua posição de que a economia norte-americana ainda precisa de apoio dada a "considerável capacidade ociosa" no mercado de trabalho.

As importações e exportações da China voltaram a um leve crescimento em abril após uma queda surpreendente no mês passado, sustentando a ideia de que o uso de medidas de política direcionadas por Pequim para sustentar o crescimento pode estar começando a estabilizar a economia.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaMercado financeiroNikkei

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame