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Ações asiáticas sobem, investidores apostam em estímulos

Torrente de dados econômicos fracos levou investidores a apostar em uma fonte contínua de estímulos de importantes bancos centrais


	Bolsa de Xangai: às 7h56, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico exceto Japão avançava 0,27%
 (Getty Images)

Bolsa de Xangai: às 7h56, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico exceto Japão avançava 0,27% (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2014 às 08h49.

Sydney - As <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/acoes">ações</a></strong> asiáticas subiram mais nesta quinta-feira após uma torrente de dados econômicos fracos levar<strong><a href="https://exame.com.br/topicos/grandes-investidores"> investidores</a></strong> a apostar em uma fonte contínua de estímulos de importantes bancos centrais. </p>

Contração econômica no Japão, queda dos empréstimos na China e leitura fraca de vendas nos varejo nos Estados Unidos tornaram qualquer aperto de política uma perspectiva bastante distante.

De fato, investidores suspeitam que mais ações do Banco Central Europeu (BCE) serão necessárias depois que dados mostraram que a economia alemã teve uma contração de 0,2 por cento no último trimestre, enquanto a França não registrou qualquer crescimento pelo segundo trimestre seguido.

O estrategista de câmbio do Barclays Aroop Chatterje disse que ativos correlacionados a risco responderam positivamente aos dados fracos nos Estados Unidos, China, Japão e zona do euro, mas ressaltou que "a inflação na zona do euro permanece contida, o que pode colocar pressão sobre o BCE". "A recuperação do crescimento da China permanece frágil. Mais afrouxamento de política substancial como cortes em taxas de juros provavelmente são necessários para que o governo alcance sua meta de crescimento".

Às 7h56 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,27 por cento. O índice Nikkei de Tóquio subiu 0,66 por cento.

O mercado australiano teve alta de 0,6 por cento, liderado por um avanço de 2,2 por cento na gigante local de telecomunicações Telstra, depois que seu lucro superou as previsões e que anunciou uma recompra de ações.

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