Mercados

Ações asiáticas atingem máxima em 3 semanas por Índia

Papéis indianos tiveram rali um dia após o presidente do banco central do país ter anunciado medidas para sustentar a rupia e o setor bancário


	Rúpias indianas: índice acionário da Índia registrou alta de 2,22%, e as ações japonesas fecharam com leve força, tendo perdido um pouco de fôlego depois de atingir máxima em 1 mês
 (Prashanth Vishwanathan)

Rúpias indianas: índice acionário da Índia registrou alta de 2,22%, e as ações japonesas fecharam com leve força, tendo perdido um pouco de fôlego depois de atingir máxima em 1 mês (Prashanth Vishwanathan)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2013 às 08h10.

Sydney - As ações asiáticas subiram para máximas em três semanas nesta quinta-feira, à medida que os papéis indianos tiveram rali um dia após o presidente do banco central do país ter anunciado medidas para sustentar a rupia e o setor bancário.

Mas preocupações de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, em breve reduzirá seu estímulo manteve os mercados tensos.

Às 7h21 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,42 por cento, após ter atingido mais cedo máxima vista pela última vez em 19 de agosto.

O índice acionário da Índia registrou alta de 2,22 por cento, e as ações japonesas fecharam com leve força, tendo perdido um pouco de fôlego depois de atingir máxima em 1 mês.

Como esperado, o banco central do Japão manteve o estímulo monetário maciço anunciado em abril e melhorou sua perspectiva para a economia, após reunião de dois dias.

O ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) Raghuram Rajan assumiu o comando do BC indiano em grande estilo na quarta-feira, anunciando uma série de medias para liberalizar os mercados financeiros e o setor bancário.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaÍndia

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame