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Ação do Santander afunda quase 10% após venda de ações

Maior banco da zona do euro anunciou a rápida venda de ações no fim da quinta-feira

Santander: maior banco da zona do euro anunciou a rápida venda de ações no fim da quinta-feira (Paul Thomas/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 07h57.

Madri-Londres - As ações do espanhol Santander despencavam quase 10 por cento nesta sexta-feira após o banco vender 7,5 bilhões de euros (8,9 bilhões de dólares) em novas ações a um desconto acentuado para aprimorar sua força de capital e financiar seu crescimento.

O maior banco da zona do euro anunciou a rápida venda de ações no fim da quinta-feira. Foram vendidas 1,2 bilhão de ações a 6,18 euros cada, no piso da faixa indicativa de preço e com desconto de 10 por cento em relação ao preço anterior do papel.

Às 7h52 no horário de Brasília, as ações caíam 9,86 por cento, a 6,18 euros, com operadores culpando a precificação das ações no piso da faixa, a natureza diluidora dos papéis extras e o tamanho da oferta no mercado.

O Santander disse que os recursos serão usados para que o banco cresça em seus mercados estratégicos, incluindo Espanha, Brasil, Grã-Bretanha e Estados Unidos.

Mas a captação de recursos ainda motivava especulações de que o banco poderia financiar aquisições, com o italiano Monte dei Paschi e o português Novo Banco vistos como possíveis alvos.

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O maior banco da zona do euro anunciou a rápida venda de ações no fim da quinta-feira. Foram vendidas 1,2 bilhão de ações a 6,18 euros cada, no piso da faixa indicativa de preço e com desconto de 10 por cento em relação ao preço anterior do papel.

Às 7h52 no horário de Brasília, as ações caíam 9,86 por cento, a 6,18 euros, com operadores culpando a precificação das ações no piso da faixa, a natureza diluidora dos papéis extras e o tamanho da oferta no mercado.

O Santander disse que os recursos serão usados para que o banco cresça em seus mercados estratégicos, incluindo Espanha, Brasil, Grã-Bretanha e Estados Unidos.

Mas a captação de recursos ainda motivava especulações de que o banco poderia financiar aquisições, com o italiano Monte dei Paschi e o português Novo Banco vistos como possíveis alvos.

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