Ação do Cruzeiro do Sul volta à Bolsa com queda forte
O papel fechou em queda de 42,11%, cotado a R$ 4,40
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2012 às 21h06.
São Paulo - As ações do Banco Cruzeiro do Sul voltaram a ser negociadas nesta quarta-feira na Bovespa , após dois dias de negócios suspensos em função da intervenção do Banco Central na instituição. O papel fechou em queda de 42,11%, cotado a R$ 4 40. A ação PN do banco entrou em leilão pelo menos seis vezes por causa das grandes ordens de vendas, com investidores tentando fugir do papel depois da decisão do BC, no último domingo, segundo operadores. Foram realizados 149 negócios, com giro de R$ 337 mil.
Inspeções feitas na instituição identificaram um rombo de cerca de R$ 1,3 bilhão, o que acabou levando o BC a anunciar um regime de administração especial. Assim, os controladores - a família Indio da Costa - foram afastados e a gestão está sendo feita pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), instituição criada com objetivo de proteger os depósitos dos clientes do sistema financeiro no País.
As ações do Cruzeiro do Sul vinham registrando perdas desde a última quarta-feira, dia 29. Nos dias que antecederam a intervenção, os papéis acumularam queda de 40,6% diante de especulações de que o banco não estaria bem financeiramente. Em 2012, as ações acumulam queda de 68%.
São Paulo - As ações do Banco Cruzeiro do Sul voltaram a ser negociadas nesta quarta-feira na Bovespa , após dois dias de negócios suspensos em função da intervenção do Banco Central na instituição. O papel fechou em queda de 42,11%, cotado a R$ 4 40. A ação PN do banco entrou em leilão pelo menos seis vezes por causa das grandes ordens de vendas, com investidores tentando fugir do papel depois da decisão do BC, no último domingo, segundo operadores. Foram realizados 149 negócios, com giro de R$ 337 mil.
Inspeções feitas na instituição identificaram um rombo de cerca de R$ 1,3 bilhão, o que acabou levando o BC a anunciar um regime de administração especial. Assim, os controladores - a família Indio da Costa - foram afastados e a gestão está sendo feita pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), instituição criada com objetivo de proteger os depósitos dos clientes do sistema financeiro no País.
As ações do Cruzeiro do Sul vinham registrando perdas desde a última quarta-feira, dia 29. Nos dias que antecederam a intervenção, os papéis acumularam queda de 40,6% diante de especulações de que o banco não estaria bem financeiramente. Em 2012, as ações acumulam queda de 68%.