Mercados

Ação da RaiaDrogasil é opção de crescimento com baixo risco

Analista da Ágora Corretora recomenda a compra dos papéis que tem preço-alvo de 27,60 reais


	Raia Drogasil: os ganhos de sinergia devem melhorar os resultados da empresa 
 (EXAME)

Raia Drogasil: os ganhos de sinergia devem melhorar os resultados da empresa  (EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2012 às 11h21.

São Paulo - A Ágora, corretora do Bradesco, refez sua análise de estimativas para a RaiaDrogasil (RADL3). As novas projeções do analista José Cataldo apontam um preço-alvo de 27,60 reais por ação, potencial de aumento de 18,2% em relação ao preço atual. Na análise anterior, o preço-alvo era de 26 reais.

A recomendação de compra dos papéis foi mantida, visto que, na opinião do analista “apesar da ação já eastar com seus fortes fundamentos precificados, acreditamos que a empresa continua atrativa para os investidores que buscam crescimento com baixo risco de execução”, diz Cataldo em seu relatório.

O analista ainda destaca que os ganhos de sinergia devem melhorar os resultados da empresa nos próximos anos “o que deve sustentar os múltiplos mais altos da ação”.

As novas estimativas da corretora apontam novas previsões de receita bruta e lucro líquido ajustado menores que as anteriores. Para 2012, a receita bruta foi estimada em 5,694 bilhões de reais , e em 6,877 bilhões para 2013 – na análise anterior as estimativas eram de 5,757 bilhões e de 7,055 bilhões de reais respectivamente.

Já a projeção para lucro líquido ajustado passou de 227 milhões, para 187 milhões de reais em 2012 e de 331 milhões, para 268 milhões de reais para 2013. 

Acompanhe tudo sobre:ÁgoraAnálises fundamentalistasEmpresasMercado financeiro

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame