Ação da BM&FBovespa tem desconto de 54%, avalia HSBC
Comparação foi feita com as principais bolsas dos mercados emergentes
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2012 às 17h01.
São Paulo – As ações da BM&FBovespa ( BVMF3 ) são negociadas a um forte desconto na comparação com as principais bolsas emergentes, avalia o HSBC em um relatório assinado pelo analista Paulo E. Ribeiro. Segundo ele, os papéis da bolsa tem uma avaliação “atrativa”.
Ribeiro calcula que os papéis são negociados a uma relação de 11,9 vezes o preço da ação sobre o lucro estimado para o final de 2012. “A ação é negociada a um desconto de 54,9% para o P/L 2012e, ponderado por valor de mercado, para as bolsas dos mercados emergentes”, explica.
Resultados
O HSBC espera que a bolsa alcance um lucro líquido de 277 milhões de reais no primeiro trimestre do ano, um crescimento de 44,9% na passagem trimestral e de 2,1% na anual.
O avanço em relação ao último período do ano passado está ligado ao crescimento de 6,1% na receita líquida tanto em ações como em derivativos e por uma redução de 11,8% nas despesas operacionais.
A bolsa publica os resultados no próximo dia 10 de maio. A recomendação para as ações é de alocação acima da média (overweight) com um preço-alvo de 15 reais, o que representa um potencial de valorização de aproximadamente 40%.
São Paulo – As ações da BM&FBovespa ( BVMF3 ) são negociadas a um forte desconto na comparação com as principais bolsas emergentes, avalia o HSBC em um relatório assinado pelo analista Paulo E. Ribeiro. Segundo ele, os papéis da bolsa tem uma avaliação “atrativa”.
Ribeiro calcula que os papéis são negociados a uma relação de 11,9 vezes o preço da ação sobre o lucro estimado para o final de 2012. “A ação é negociada a um desconto de 54,9% para o P/L 2012e, ponderado por valor de mercado, para as bolsas dos mercados emergentes”, explica.
Resultados
O HSBC espera que a bolsa alcance um lucro líquido de 277 milhões de reais no primeiro trimestre do ano, um crescimento de 44,9% na passagem trimestral e de 2,1% na anual.
O avanço em relação ao último período do ano passado está ligado ao crescimento de 6,1% na receita líquida tanto em ações como em derivativos e por uma redução de 11,8% nas despesas operacionais.
A bolsa publica os resultados no próximo dia 10 de maio. A recomendação para as ações é de alocação acima da média (overweight) com um preço-alvo de 15 reais, o que representa um potencial de valorização de aproximadamente 40%.