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Sarkozy defende atuação da UE e mais empenho na busca pela superação da crise; Brasil acorda concessão de novos recursos ao FMI

Vem aí o rali de final de ano da bolsa? (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2011 às 08h46.

São Paulo – Aqui está o que você precisa saber:

1 - China não pode usar reservas para resgatar Europa. As reservas chinesas não podem ser usadas para ajudar o continente na crise da dívida, afirmou a vice-ministra das Relações Exteriores, Fu Ying.

2 - Sarkozy defende atuação da UE e mais empenho na busca pela superação da crise. Para analistas políticos franceses, o discurso de Sarkozy teve clima de campanha eleitoral, que ocorrerá em cinco meses.

3 - Brasil acorda concessão de novos recursos ao FMI em encontro com Lagarde. Lagarde fez questão de elogiar a economia brasileira, que segunda ela é "sólida" e "pode resistir" à crise econômica na Europa, dos Estados Unidos.

4 - Caixa disponibiliza linha de crédito de R$ 5 bilhões. A linha de crédito faz parte dos incentivos anunciados hoje pelo governo mediante uma série de cortes tributários com a meta de "acelerar" a economia do país.

5 - UE impõe sanções contra empresas de petróleo da Síria. A iniciativa da União Europeia vai pressionar o governo sírio de Bashar al-Assad, que promove uma violenta repressão contra os protestos pró-democracia no país.


6 - Bolsas da Ásia fecham semana em alta após ação de BCs. Apesar do alívio trazido pelas medidas dos bancos centrais para reduzir o custo de financiamento nos mercados de capital, o viés das bolsas permaneceu negativo.

7 - Austrália: Standard & Poor's rebaixa ratings de bancos. Os cortes atingiram Australia & New Zealand Banking Group, Commonwealth Bank of Australia, Westpac e Australia National Bank. Os bancos da Austrália predominantemente se financiam no exterior. A crise da dívida soberana europeia em curso tem levantado preocupações sobre a possibilidade de contágio.

8 - As ações que ganham com o “pacotão” do governo para estimular a economia. O pacote do governo para incentivar a economia divulgado na quinta-feira pode afetar positivamente ações de empresas que fazem parte de 8 setores na bolsa brasileira (Varejo, Consumo, Shoppings, Construção Civil, Autopeças, Bancos, Bolsas e Alimentos)apontam os analistas da Ativa Corretora Armando Halfeld, Artur Delorme, Julia Monteiro e Luciana Leocadio.

9 - Vem aí o rali de final de ano da bolsa? A retomada do 12º mês na bolsa brasileira acontece fielmente desde 1999. Os investidores estão torcendo por um alívio após meses de uma volatilidade frenética. A primeira sessão do último mês do ano, pelo menos, começou bem. A bolsa subiu 2,2% ontem embalada em uma sequência que já chega a cinco dias consecutivas de alta. Mas será que dezembro de 2011 fará jus ao tradicional rali que deixa o saco do Papai Noel mais gordo (no caso, um pouco menos vazio)?

10 - Onde foi parar quem fugiu da bolsa. Desde que atingiu o pico em setembro do ano passado, o número de investidores na Bovespa não parou de encolher. O último dado disponível mostra que 589.000 brasileiros tinham ao menos uma ação em custódia – ou 43.000 a menos do que na máxima histórica. O número é irrisório quando comparado ao de países desenvolvidos e também muito baixo em relação à meta da própria bolsa de atrair 5 milhões de pessoas físicas.

Veja também

São Paulo – Aqui está o que você precisa saber:

1 - China não pode usar reservas para resgatar Europa. As reservas chinesas não podem ser usadas para ajudar o continente na crise da dívida, afirmou a vice-ministra das Relações Exteriores, Fu Ying.

2 - Sarkozy defende atuação da UE e mais empenho na busca pela superação da crise. Para analistas políticos franceses, o discurso de Sarkozy teve clima de campanha eleitoral, que ocorrerá em cinco meses.

3 - Brasil acorda concessão de novos recursos ao FMI em encontro com Lagarde. Lagarde fez questão de elogiar a economia brasileira, que segunda ela é "sólida" e "pode resistir" à crise econômica na Europa, dos Estados Unidos.

4 - Caixa disponibiliza linha de crédito de R$ 5 bilhões. A linha de crédito faz parte dos incentivos anunciados hoje pelo governo mediante uma série de cortes tributários com a meta de "acelerar" a economia do país.

5 - UE impõe sanções contra empresas de petróleo da Síria. A iniciativa da União Europeia vai pressionar o governo sírio de Bashar al-Assad, que promove uma violenta repressão contra os protestos pró-democracia no país.


6 - Bolsas da Ásia fecham semana em alta após ação de BCs. Apesar do alívio trazido pelas medidas dos bancos centrais para reduzir o custo de financiamento nos mercados de capital, o viés das bolsas permaneceu negativo.

7 - Austrália: Standard & Poor's rebaixa ratings de bancos. Os cortes atingiram Australia & New Zealand Banking Group, Commonwealth Bank of Australia, Westpac e Australia National Bank. Os bancos da Austrália predominantemente se financiam no exterior. A crise da dívida soberana europeia em curso tem levantado preocupações sobre a possibilidade de contágio.

8 - As ações que ganham com o “pacotão” do governo para estimular a economia. O pacote do governo para incentivar a economia divulgado na quinta-feira pode afetar positivamente ações de empresas que fazem parte de 8 setores na bolsa brasileira (Varejo, Consumo, Shoppings, Construção Civil, Autopeças, Bancos, Bolsas e Alimentos)apontam os analistas da Ativa Corretora Armando Halfeld, Artur Delorme, Julia Monteiro e Luciana Leocadio.

9 - Vem aí o rali de final de ano da bolsa? A retomada do 12º mês na bolsa brasileira acontece fielmente desde 1999. Os investidores estão torcendo por um alívio após meses de uma volatilidade frenética. A primeira sessão do último mês do ano, pelo menos, começou bem. A bolsa subiu 2,2% ontem embalada em uma sequência que já chega a cinco dias consecutivas de alta. Mas será que dezembro de 2011 fará jus ao tradicional rali que deixa o saco do Papai Noel mais gordo (no caso, um pouco menos vazio)?

10 - Onde foi parar quem fugiu da bolsa. Desde que atingiu o pico em setembro do ano passado, o número de investidores na Bovespa não parou de encolher. O último dado disponível mostra que 589.000 brasileiros tinham ao menos uma ação em custódia – ou 43.000 a menos do que na máxima histórica. O número é irrisório quando comparado ao de países desenvolvidos e também muito baixo em relação à meta da própria bolsa de atrair 5 milhões de pessoas físicas.

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