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10 coisas que você precisa saber para lidar bem com os mercados nesta terça-feira

Diretores da Telefônica discutem hoje emissão de ações para comprar Vivo; Hering é a melhor empresa do Brasil em 2010

Antônio Carlos Valente, presidente da Telefônica, recebe o troféu de melhor empresa do setor de telecomunicações: reunião de diretores hoje (.)

Antônio Carlos Valente, presidente da Telefônica, recebe o troféu de melhor empresa do setor de telecomunicações: reunião de diretores hoje (.)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2010 às 09h47.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber:

1 - Diretoria da Telefônica  discute hoje oferta de ações para compra da Vivo. Os 150 principais executivos da Telefónica reúnem-se nesta terça-feira (6) para apresentar os resultados do primeiro trimestre da empresa, mas o foco fica na discussão de uma eventual oferta pública de ações para adquirir a participação da Portugal Telecom na Vivo, após aprovação do negócio por acionistas e veto do governo.

2 - CSN negocia com sócios da Namisa o aval ao IPO de Casa de Pedra. A aguardada abertura de capital em bolsa da Casa de Pedra, a jazida de minério de ferro controlada pela CSN, depende de uma negociação bem-sucedida com os parceiros da siderúrgica na Namisa, sua outra companhia de mineração. De acordo com Benjamin Steinburch, presidente da CSN, a intenção é unir os ativos das duas mineradoras para formar uma única empresa e levá-la ao mercado.

3 - Petroleo em queda afeta caixa da Petrobras. O comportamento do preço do petróleo reforça a necessidade de conclusão da capitalização da Petrobras ainda este ano, na opinião de analistas. A avaliação é de que a empresa pode precisar de novos financiamentos para cumprir seu programa de investimentos em 2010, estimado em R$ 85 bilhões, caso os preços continuem patinando perto dos US$ 70 por barril.

4 - Hering é a melhor empresa do ano em 2010. A Hering foi escolhida a Empresa do Ano de MELHORES E MAIORES de EXAME. Criada há 130 anos em Blumenau (SC), a empresa conseguiu equilibrar, em todos esses anos, o desafio de uma estabilidade assombrosa com mudanças radicais. A empresa continua sob o controle da mesma família e atuando no ramo têxtil.

5 - Marfrig vai levar Seara para China. O Marfrig pretende transformar a Seara na sua marca global. Alguns de seus produtos já foram lançados na Argentina e na Europa. Agora, a companhia pretende levar os industrializados da Seara para a China, onde a marca só está presente por meio de produtos in natura.

6 - Presidente da Klabin confirma nova fábrica em 2015; empresa pagará dividendos de 52 reais por ação em julho. A Klabin pretende abrir nova fábrica em 2015, no Paraná. Para isso, entre 2010 e 2013, eles pretendem plantar 30.000 hectares para poder realizar a expansão de 2015. O Conselho da empresa aprovou o pagamento de dividendos intermediários de R$ 52,13 por lote de mil ações ordinárias e de R$ 57,34 por lote de mil ações preferenciais no fim de julho.

7 - Resgate financeiro à União Européia não pode ser usado apenas pelos bancos. O pacote de 500 bilhões de euros (671 bilhões de dólares) designado para ajudar países europeus em dificuldades financeiras não pode ser usado com o único propósito de ajudar os bancos, disse uma fonte da União Europeia nesta terça-feira.

8 - PC-C1 tem deflação de 0,38% em junho. O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) do mês de junho registrou deflação de 0,38% em junho, a menor taxa apurada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesse indicador desde setembro de 2008 (-0,57%).

9- Ganhos da China animam bolsas da Ásia.  As Bolsas de Valores da Ásia encerraram esta terça-feira em alta, acompanhando os ganhos das ações de bancos e do setor imobiliário da China e refletindo uma postura cautelosamente otimista do banco central da Austrália sobre as perspectivas econômicas.

10 - Bolsas da Europa começam a terça-feira em alta. As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta terça-feira, depois de terem encerrado ontem o pregão no vermelho, devido às preocupações com o setor de mineração e por conta do estado da economia mundial, que ainda pode passar por mais uma recessão.

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