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Apresentado por BTG Pactual digital

Conheça a melhor opção para criar uma reserva de emergência

O fundo Tesouro Selic Simples une a rentabilidade dos títulos públicos com a menor taxa de administração do mercado em sua categoria

Todo investidor deve considerar manter uma reserva de emergência para se proteger de eventuais imprevistos (iStock/Abril Branded Content)

Todo investidor deve considerar manter uma reserva de emergência para se proteger de eventuais imprevistos (iStock/Abril Branded Content)

PG

Paula Gondim

Publicado em 10 de dezembro de 2018 às 10h00.

Última atualização em 24 de abril de 2019 às 17h35.

Investir é pensar no futuro. Por esse motivo, todo investidor deve considerar manter uma reserva de emergência para se proteger de eventuais imprevistos, como perda de emprego ou problemas de saúde, momentos em que é preciso ter acesso rápido ao dinheiro. Para Rogério Karp, head de produtos e B2C do BTG Pactual digital, esse é considerado o investimento mais importante na trajetória de qualquer investidor e o ideal é que a reserva corresponda a cerca de seis meses de despesas. “É um tempo confortável para uma recolocação profissional”, explica.

A reserva de emergência, vale explicar, não é um instrumento para garantir estabilidade no longo prazo, como um plano de previdência. Na verdade, a função dela é, justamente, proteger o investidor no curto prazo. O ideal é que seus recursos estejam alocados em investimentos que possam ser resgatados a qualquer momento e de maneira parcial, sem prejudicar a rentabilidade.

O volume de recursos e o tempo de contingência podem variar conforme o investidor. Uma pessoa com poucos custos fixos, por exemplo, pode preferir manter uma reserva menor. Já quem está investindo na construção de uma casa ou na abertura de um novo negócio, deve considerar que a propensão a gastos inesperados será maior. Nesse caso, manter mais recursos disponíveis é uma boa estratégia.

Palavra-chave para a tranquilidade: liquidez

Em um cenário de urgência, o ideal é não ter que abrir mão de ganhos futuros ao se desfazer, por exemplo, de um investimento de médio ou longo prazo. Fazer uma dívida também não é a melhor opção, visto que os juros dificilmente serão menores do que os ganhos de qualquer investimento, mesmo os de maior risco. A solução, então, é buscar opções de renda fixa, com prazos mais curtos e baixo custo de resgate. O problema é que, geralmente, esse tipo de produto é pouco atraente em termos de rentabilidade.  

A opção mais óbvia, nesse caso, é a poupança - investimento fácil, seguro e sempre disponível. Contudo, mesmo em um cenário de inflação controlada e com a taxa Selic a 6,5%, atingindo o menor patamar da história, ela segue pouco atrativa. Na renda fixa, a alternativa mais rentável seria pensar em títulos do governo, o que pode ser feito via Tesouro Direto. Porém, nesse caso, a liquidez não é tão boa e o investidor deve arcar com custos de administração.

Foi pensando nisso que o BTG Pactual digital lançou, em 2018, um produto inovador, que une a facilidade da poupança com o bom rendimento dos títulos do governo: o fundo Tesouro Selic Simples. Com investimento mínimo de 500 reais e movimentação adicional mínima de 100 reais, o fundo foi criado sob medida para quem deseja começar uma reserva de emergência ou está dando os primeiros passos no mundo do investimento. A carteira é formada apenas por títulos pós-fixados (Letras Financeiras do Tesouro) e sua liquidez é diária – diferentemente da poupança, não é preciso esperar o dia do “aniversário” para aproveitar a rentabilidade e resgatar os recursos.

Outra vantagem do Tesouro Selic Simples é a taxa de administração de apenas 0,09%, valor bem abaixo do mercado: tem os menores custos em sua categoria. Em outras plataformas, fundos semelhantes costumam ter taxas de 0,2% a 0,4% ao ano e, em bancos de varejo, ela pode chegar a mais de 1%. Para se ter uma ideia, no Tesouro Direto, somente a taxa de custódia é de 0,3% e mesmo as corretoras que não a aplicam sobre o investidor devem fazer a cobrança obrigatória da Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC).

De acordo com Karp, no caso do Tesouro Selic Simples, a taxa de administração pode vir a sofrer ainda mais reduções, chegando a 0,05% ao ano ou até mesmo 0,04%. “O objetivo é que, à medida que o fundo cresça, com mais cotistas e maior patrimônio, a taxa seja reduzida, coisa que já aconteceu nos primeiros seis meses. Assim, podemos entregar um produto cada vez mais vantajoso e competitivo para os nossos investidores. Mesmo considerando os impostos, em nenhum cenário a poupança ficará mais atrativa”, afirma.

Todas essas vantagens fazem do Tesouro Selic Simples a melhor opção para o investidor construir sua reserva de emergência. Com ele, é possível garantir ganhos sem abrir mão da segurança e ter o dinheiro sempre à mão, já que o resgate dos recursos pode ser feito todo dia até as 15h30. Também as Transferências Eletrônicas Disponíveis (TEDs) podem ser solicitadas diariamente até as 16h. Após esses horários, a movimentação é agendada automaticamente para o dia seguinte. “Em uma eventual emergência, esse é, certamente, o cenário ideal para o investidor”, diz Karp. Afinal, pensar no futuro é estar sempre preparado para qualquer imprevisto.

(ABC/Abril Branded Content)

 

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