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Sabesp não indicou que faltará água no sambódromo

No sambódromo para o primeiro dia de desfile das escolas de samba de São Paulo, Fernando Haddad teve de responder sobre o impacto da crise hídrica no carnaval

Sambódromo do Anhembi, em São Paulo: segundo prefeito, Sabesp não pediu plano de contingência para o carnaval paulista (WikimmediaCommons)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2015 às 08h25.

São Paulo - Ao chegar ao sambódromo do Anhembi para acompanhar o primeiro dia de desfile das escolas de samba de São Paulo, o prefeito da capital, Fernando Haddad (PT), teve de responder sobre o impacto da crise hídrica nas festividades do carnaval da cidade. Haddad repassou a responsabilidade para a Sabesp, mas disse que a companhia não deu avisos sobre a possibilidade de faltar água no sambódromo. "O abastecimento é da Sabesp, mas não houve nenhuma indicação da parte deles (de que vá faltar água)", afirmou.

O prefeito elencou ainda as medidas de economia adotadas pela Prefeitura na organização da estrutura para desfile que, segundo ele, são as mesma de outros equipamentos públicos. Neste ponto, Haddad fez uma crítica indireta ao governo estadual, comandado pelo tucano Geraldo Alckmin. "Todos os gestores, desde março do ano passado, recebem comunicados da secretarias de governo para tomarem providências com relação à economia de água. Mesmo no momento em que todos negavam o problema, a prefeitura de SP não negava e tomada as providências devidas", afirmou.

Sobre a reunião de prefeitos que aconteceu nesta sexta-feira, Haddad comemorou o compmomisso do governador de elaborar de um plano de contingência. "Com o plano de contingencia nós vamos poder atuar em colaboração com o governo do estado", disse. Alckmin apareceu de surpresa na manhã desta sexta-feira (13) na primeira reunião do Comitê de Crise Hídrica, formado com prefeitos da Região Metropolitana.

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O prefeito elencou ainda as medidas de economia adotadas pela Prefeitura na organização da estrutura para desfile que, segundo ele, são as mesma de outros equipamentos públicos. Neste ponto, Haddad fez uma crítica indireta ao governo estadual, comandado pelo tucano Geraldo Alckmin. "Todos os gestores, desde março do ano passado, recebem comunicados da secretarias de governo para tomarem providências com relação à economia de água. Mesmo no momento em que todos negavam o problema, a prefeitura de SP não negava e tomada as providências devidas", afirmou.

Sobre a reunião de prefeitos que aconteceu nesta sexta-feira, Haddad comemorou o compmomisso do governador de elaborar de um plano de contingência. "Com o plano de contingencia nós vamos poder atuar em colaboração com o governo do estado", disse. Alckmin apareceu de surpresa na manhã desta sexta-feira (13) na primeira reunião do Comitê de Crise Hídrica, formado com prefeitos da Região Metropolitana.

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