Fidelity vai contratar 100 funcionários para atender demanda por criptos
Gigante gestora de fundos planeja expandir sua divisão de ativos digitais em 70% para atender o aumento da demanda institucional por criptoativos
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Criptomoedas (Denes Farkas/Thinkstock)
Publicado em 13 de julho de 2021 às, 12h32.
Última atualização em 13 de julho de 2021 às, 15h16.
A Fidelity Digital Assets, divisão voltada para o investimento e gestão de ativos digitais da Fidelity Investments, uma das maiores gestoras de fundos do mundo, anunciou que planeja expandir seu quadro de funcionários em 70%, contratando até 100 novos colaboradores para atender a alta demanda institucional por esta classe de ativos.
De acordo com Tom Jessop, presidente da divisão de ativos digitais da Fidelity, os novos colaboradores serão contratados para trabalharem em novos projetos da gestora, em escritórios nos EUA e na Irlanda. A princípio, os novos projetos da Fidelity Digital Assets para expandir seu alcance no ecossistema de criptoativos e terão como foco as altcoins, isto é, outras criptomoedas além do bitcoin, com ênfase para o ether, por conta do grande aumento do interesse institucional neste ativo.
“Vimos mais interesse no ether, então queremos estar à frente dessa demanda”, disse Tom Jessop.
Além disso, a Fidelity também está desenvolvendo uma forma de expandir os horários de negociação de criptoativos dentro de sua plataforma ao longo da semana, principalmente por conta do funcionamento do mercado de criptoativos, que diferentemente do mercado financeiro tradicional, funciona 24 horas por dia, durante toda a semana.
A expansão da divisão de ativos digitais da Fidelity Invesments demonstra a preocupação de grandes gestoras e bancos de investimento em oferecer aos seus clientes produtos que possibilitem uma exposição aos criptoativos, principalmente por conta da alta demanda vivenciada durante o primeiro semestre de 2021.
Em junho, o segundo maior banco da Espanha, o BBVA, iniciou as operações de negociação e custódia de criptomoedas para os clientes de private banking do BBVA Suíça, visando atender o interesse significativo de seus investidores por criptoativos, que são vistos como uma forma de diversificação de seus portfólios.
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