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Condomínio no RJ oferece casas tokenizadas: será possível comprar por mês de uso

Casas em Itaipava, no Rio de Janeiro, poderão ser compradas inteiras ou por mês de uso no ano utilizando token desenvolvido exclusivamente para o mercado imobiliário

Mariana Maria Silva

Repórter do Future of Money

Publicado em 16 de novembro de 2023 às 16h09.

Última atualização em 16 de novembro de 2023 às 16h11.

Nesta quinta-feira, 16, a startup Ribus anunciou o lançamento do primeiro condomínio tokenizado de cadas multipropriedade no Brasil. Isso quer dizer que as casas do condomínio Viverde, no Rio de Janeiro, poderão ser compradas inteiras da forma tradicional ou por mês de uso no ano, na forma tokenizada.

Localizado em Itaipava, na região serrana do Rio de Janeiro, o condomínio Viverde possui casas de alto padrão com serviço completo, incluindo concierge, caseiro, faxineira e outras facilidades. A gestão incorpora o reúno de água de chuva, energia solar e construção sustentável.

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São casas lineares de 3 ou 4 suítes, as unidades possuem área gourmet, jardim e piscina aquecida privativa. Já o condomínio conta com salão de festas, churrasqueira, parquinho, fogo de chão e quadra poliesportiva, além de toda área técnica, guarita com segurança 24h, além de vagas para visitantes e serviços pagos a cada uso.

O projeto contou com a realização da obra pela incorporadora Braemp e a estruturação imobiliária da Agrega. A Ribus, por outro lado, é a responsável pela tokenização do condomínio, tornando possível que os compradores tenham acesso aos imóveis por mês de uso e não precisem comprar a casa inteira se não tiverem interesse.

Multipropriedade tokenizada: como funciona

O modelo de multipropriedade tokenizada, segundo a Ribus em um comunicado, consiste na venda de um mês de uso no ano de casa casa disponível no Viverde. Além disso, cada cota multipropriedade terá o seu próprio RGI, ou seja, sua matrícula própria.

Elas poderão ser negociadas através do token Ribus, desenvolvido especificamente para o mercado imobiliário. Segundo a Ribus, parte do capital investido pelos detentores do token é direcionado para as operações imobiliárias e a empresa não depende da adoção do token para garantir a sua valorização, já que a outra metade é reinvestida na empresa no processo de recompra e queima do token.

A Ribus afirma querer que, com o projeto, sejam alcançados seus objetivos de democratização do acesso ao mercado imobiliário, desburocratização das transações por meio de recursos tecnológicos e a ampliação de possibilidades de comercialização de imóveis.

"O Viverde foi inspirado nos momentos inesquecíveis que guardamos com carinho; é essa a experiência que queremos oferecer. Um local para colecionar momentos memoráveis. Além disso, está situado em uma região natural com diversas possibilidades de lazer ao ar livre, o que é importante para cuidar da saúde mental nos dias agitados", disse o CEO da Ribus, Marcelo Magalhães.

A empresa ainda recebeu o selo de aprovação “Triple A” em suas transações pela SolidProof, empresa alemã especialista em segurança de blockchain.

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