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Brasil mantém retiradas, mas chega a US$ 1,7 bilhão em fundos cripto com máxima do bitcoin

Em possível movimento de realização de lucros, país acumula US$ 81 milhões em saídas líquidas em um ano, mas se favorece com máxima histórica do AuM

 (Reprodução/Reprodução)

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Cointelegraph
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Agência de notícias

Publicado em 19 de agosto de 2025 às 09h30.

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A valorização das criptomoedas favoreceu os aportes mantidos por investidores do Brasil em fundos cripto. Apesar disso, o país se manteve na contramão global e sacou líquidos US$ 10,6 milhões, R$ 57,3 milhões, no acumulado semanal da última sexta-feira, 15. Nesse período, o fluxo de entrada líquida global beirou US$ 3,75 bilhões, segundo a CoinShares.

Regionalmente, o relatório da gestora de criptomoedas também apontou fluxo de saída líquida semanal da Suécia e da Alemanha, em respectivos US$ 49,9 milhões e US$ 400 mil. Por outro lado, Estados Unidos, Canadá, Hong Kong, Austrália e Suíça aportaram respetivos líquidos de US$ 3,42 bilhões, US$ 33,7 milhões, US$ 20,9 milhões, US$ 12,1 milhões e US$ 4,2 milhões. Enquanto isso, outros países totalizaram US$ 13,1 milhões em novas aquisições nesse período.

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Nos acumulados mensal e anual, as retiradas líquidas de investidores do Brasil alcançaram respetivos US$ 15,4 milhões e US$ 81 milhões. Apesar disso, a máxima histórica alcançada pelo bitcoin na semana passada, acima de US$ 124 mil, e de diversas altcoins, favoreceu a valorização dos investimentos mantidos pelos investidores nacionais em produtos baseados em criptomoedas.

Nessa direção, o total de ativos sob gestão (AuM) superou US$ 1,72 bilhão e ajudou o país a se manter na sexta colocação global. Estados Unidos, Suíça, Alemanha, Canadá e Suécia encerram a semana com respectivos AuM de US$ 164,26 bilhões, US$ 7,77 bilhões, US$ 7,33 bilhões, US$ 7,28 bilhões e US$ 4,27 bilhões. Nesse caso, o destaque foi a retomada da terceira colocação global pela Alemanha, cujo AuM voltou a superar o do Canadá.

Pela aferição voltada aos criptoativos, o relatório semanal da CoinShares destacou que os fundos baseados em ether
mantiveram a hegemonia das últimas semanas ao atingirem US$ 2,86 bilhões em entradas líquidas ante US$ 552 milhões em fundos de bitcoin. Outros destaques foram os fundos de investimento baseados em Solana e XRP, que atraíram respectivas entradas líquidas semanais de US$ 176,5 milhões e US$ 125,9 milhões.

O monitoramento mostrou que os fundos negociados em bolsa (ETFS) iShares (de bitcoin e ether), da BlackRock, representaram a maior pressão compradora ao atraírem US$ 3,2 bilhões em entradas líquidas. Pelo contrário, ARK 21 Shares, Fidelity Wise Origin Bitcoin Fund e CoinShares XBT Provider responderam pelos maiores volumes de retiradas, em respectivos líquidos de US$ 184 milhões, US$ 74 milhões e US$ 52 milhões.

Na semana anterior, as retiradas nacionais recuaram a R$ 13,5 milhões em semana de recuperação dos fundos de criptomoedas.

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