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Por que as usinas fotovoltaicas são importantes na estratégia da CCR

Grupo CCR é destaque na categoria de Transporte e Logística no Melhores do ESG 2023

Rodovias operadas pela CCR (Divulgação/Divulgação)
Fernanda Bastos

Repórter de ESG

Publicado em 11 de junho de 2023 às 18h00.

Última atualização em 14 de junho de 2023 às 17h20.

O ESG tem se tornado uma preocupação prioritária no radar dos executivos do setor de mobilidade e transporte, como é o caso da CCR, que define a questão sustentável como “responsabilidade corporativa e estratégica” para o setor de concessões de serviços públicos.

É o que comenta Pedro Sutter, vice-presidente de governança, riscos e compliance da CCR. Segundo o executivo, as metas de sustentabilidade da companhia são apresentadas à diretoria executiva, de modo constante, e ao conselho de administração, trimestralmente.

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“O foco desses últimos três anos foi mostrar o que estamos fazendo para diminuir os nossos impactos, do ponto de vista ambiental e, ao mesmo tempo, aumentar o nosso impacto social, melhorando também o aspecto da governança e a responsabilidade corporativa”, explica Sutter.

Metas de sustentabilidade

No ano passado, a CCR implantou 12 usinas fotovoltaicas nas estradas e metrôs, com a meta de duplicar a rede neste ano. Além disso, em 2022, a empresa utilizou 44.000 toneladas de asfalto reciclado (RAP) — correspondendo a 74% das emissões no escopo 2.

Em replantio, restaurou 207 hectares, o equivalente a 279 campos de futebol, sendo que, do total, 150 foram por meio de plantio; e cerca de 50, por regularização fundiária. O executivo explica que as metas do ano passado foram atualizadas para ser trabalhadas ainda em 2023.

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