ESG

Apoio:

Logo TIM__313x500
logo_unipar_500x313
logo_espro_500x313
ONU_500X313 CBA
ONU_500X313 Afya
ONU_500X313 Pepsico
Logo Lwart

Parceiro institucional:

logo_pacto-global_100x50

Em Belém, investidores e startups se reúnem para promover negócios sustentáveis na Amazônia

Bioeconomy Amazon Summit, promovido pelo Pacto Global da ONU e pela KPTL, inicia série de eventos preparatórios para a COP30

Mercado Ver-o-Peso: capital paraense se tornará a capital do empreendedorismo sustentável em agosto (Getty Images)

Mercado Ver-o-Peso: capital paraense se tornará a capital do empreendedorismo sustentável em agosto (Getty Images)

Rodrigo Caetano
Rodrigo Caetano

Editor ESG

Publicado em 15 de julho de 2024 às 07h02.

Última atualização em 31 de julho de 2024 às 13h05.

Belém do Pará receberá, em agosto, o maior evento de fomento ao empreendedorismo na Amazônia do país. O Bioeconomy Amazon Summit (BAS), promovido pelo Pacto Global da ONU - Rede Brasil e pela gestora de venture capital KPTL, reunirá 80 startups e impulsionará 60 delas. Além disso, há uma extensa programação de debates focados na inovação e no empreendedorismo relacionados às mudanças climáticas globais.

O evento acontecerá no dia 1º de agosto, das 9h às 18h, no Hangar Centro de Convenções, e contará com mais de 600 participantes, incluindo altas lideranças dos setores público e privado, representantes de organizações, empreendedores, investidores e sociedade civil. A programação pode ser conferida no site do evento, assim como as possibilidades de inscrição. Com isso, a capital paraense inicia uma série de eventos preparatórios para a COP30, conferência climática da ONU que acontecerá no mesmo local, em 2025.

O BAS conta com o apoio de diversas entidades, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), APEX Brasil, Mercado Livre, Sebrae (Pará) e a Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (SEMAS). Também possui parcerias com a B3, Banco da Amazônia, Copastur Viagens e Turismo, Associação dos Negócios da Sociobioeconomia da Amazônia (Assobio), Climate Ventures, plataforma CUBO ESG, programa Empreende Amazônia, Jornada Amazônia, consultoria Kyvo Design-driven Innovation, e os parceiros de mídia EXAME e Rede Amazônica.

De acordo com Renato Ramalho, CEO da KPTL, o evento proporcionará troca e aprendizado entre os participantes. Ramalho destaca o histórico de investimentos da empresa em sustentabilidade desde 2013, iniciando com o fundo FIMA e culminando com o recente lançamento do Amazonia Regenerate Accelerator and Investment Fund em parceria com o BID Lab.

O Amazonia Regenerate Accelerator and Investment Fund terá um investimento inicial de US$ 11 milhões, com a meta de alcançar US$ 30 milhões nos próximos 18 meses. Estudos indicam que a bioeconomia no Brasil poderá gerar um faturamento industrial anual de US$ 284 bilhões até 2050.

O BAS será dividido em três ambientes: Arena Empreendedora, Plenária e um Round Table/Salas Temáticas. A Arena Empreendedora tem como propósito conectar micro e pequenos empreendedores locais com cientistas e investidores, oferecendo espaço para 60 startups de bioeconomia exporem seus negócios e participarem de palestras relacionadas a temas como Incentivos e recursos disponíveis para a inovação da Amazônia e Investimentos para Negócios de Impacto.

Na Plenária, que acontecerá pela manhã, serão realizadas discussões sobre a inovação na Amazônia em relação às mudanças climáticas globais e como essa inovação pode ser impulsionada por investidores, corporações e órgãos governamentais. Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU - Rede Brasil, destaca a importância do evento como um meio de promover a sustentabilidade na região e fomentar o mercado promissor e necessário.

Acompanhe tudo sobre:COP30Exame na Assembleia Geral

Mais de ESG

Setores da saúde e moda ganham diretrizes para unir justiça climática na estratégia empresarial

Capital da Índia fecha todas as escolas primárias devido à poluição; entenda

Como a integração de setores energéticos pode transformar a resiliência e a sustentabilidade?

Cientistas brasileiros concorrem a prêmio de US$ 5 milhões sobre tecnologia e biodiversidade