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Os atletas Lars Grael, Daiane dos Santos, Tiago Camilo e Fábio Gurgel, fundadores das ONGs apoiadas pelo BTG Pactual. (BTG Pactual/Divulgação)
O BTG Pactual (do mesmo grupo que controla a EXAME) anunciou hoje, 24, a criação de um programa de incentivo ao esporte e à educação. O movimento ‘Atletas do Bem’ apoiará quatro diferentes instituições sociais mantidas por atletas brasileiros reconhecidos mundialmente.
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Entre as organizações está o Instituto Esportivo Social, liderado pela ginasta olímpica Daiane dos Santos; o Instituto Tiago Camilo, mantido pelo homônimo judoca campeão mundial; o Instituto Rumo Náutico, do iatista olímpico Lars Grael e o Instituto Alliance, mantido pelo lutador de jiu-jitsu e também campeão mundial Fábio Gurgel.
Todos os projetos têm como objetivo fomentar a educação por meio das práticas esportivas, profissionalização, preparação para o mercado de trabalho e treinamento de alunos e professores da rede pública de ensino.
O apoio de 600.000 reais surge a partir da lei de incentivo ao esporte. Os recursos foram direcionados via incentivo fiscal, mecanismo que dá a empresas a chance de dedurizem o imposto de renda e destinarem parte do valor do tributo para o incentivo a projetos sociais.
De acordo com o banco, diversas campanhas e ações de divulgação do movimento acontecerão nos próximos quatro meses. Todas elas com o intuito de engajar colaboradores e clientes para alavancar a captação para as ONGs envolvidas.
“Estamos muito satisfeitos em anunciar o Movimento Atletas do Bem do BTG Pactual com os atletas para fomento a educação através do esporte. Esses projetos contribuem com o desenvolvimento e formação educacional e social de crianças e adolescentes. Esta é uma das primeiras iniciativas do setor financeiro nesse sentido e conversa diretamente com nossa preocupação com a educação no Brasil” afirma Martha Leonardis, sócia e head de responsabilidade social e eventos do BTG Pactual.
“É uma honra e uma grande satisfação fazer parte desta belíssima iniciativa. Que a nossa parceria perdure por muito tempo, e gere grandes frutos. Que esta iniciativa do BTG sirva de exemplo”, diz Daiane dos Santos. A atleta coordena o projeto Brasileirinhos, do Instituto Esportivo Social, uma das ONGs envolvidas no programa.
O programa vem em um momento oportuno: com a pandemia, o esporte mundial teve um baque. Com a suspensão de competições, o mundo esportivo sofreu com quedas de receitas e patrocínios - o que consequentemente afetou atletas de todo o mundo. De acordo com um levantamento da consultoria esportiva Sports Value, a indústria esportiva poderia perder até 15 bilhões de dólares com a pandemia.