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Apesar de enxergarem ESG como essencial para reputação, empresas não cumprem metas anunciadas

Pesquisa com executivos dos Estados Unidos e Europa mostrou que menos de 40% das empresas têm sido capazes de cumprir de metas sociais e de governança

ESG nas empresas: pesquisa mostra que, apesar de assumirem bom desempenho em métricas ambientais, empresas não estão sendo capazes de seguir suas métricas sociais e de governança. (iStock/iStockphoto)

ESG nas empresas: pesquisa mostra que, apesar de assumirem bom desempenho em métricas ambientais, empresas não estão sendo capazes de seguir suas métricas sociais e de governança. (iStock/iStockphoto)

Embora muitas empresas tenham os chamados programas ESG, sigla para critérios ambientais, sociais e de governança, algumas delas não têm cumprido as métricas anunciadas, de acordo com pesquisa do setor.

As conclusões são baseadas em levantamento realizado em dezembro pela OnePoll e encomendado pela Navex Global. A pesquisa incluiu respostas de 1.250 executivos de nível sênior e de gerência nos Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha, todos em empresas com pelo menos 500 funcionários.

Cerca da metade dos entrevistados disse que suas empresas têm desempenho “muito eficaz” em relação às métricas ambientais, mas menos de 40% deles afirmaram o mesmo sobre o cumprimento de metas sociais e de governança.

Os entrevistados classificaram o meio ambiente como o elemento do ESG de maior impacto na reputação das marcas das empresas. No entanto, há diferenças entre os países. Companhias nos EUA eram menos propensas a classificar o meio ambiente como o principal fator do ESG, sendo citado por 43% dos entrevistados em comparação com 57% na Alemanha, 55% no Reino Unido e 54% na França. A governança ficou em último lugar em importância nos quatro países.

Empresas europeias estão à frente das americanas: 86% dos entrevistados da França e da Alemanha afirmaram que suas empresas possuem processos formais de divulgação sobre dados ESG. Nos EUA, a parcela é de 74%.

A pesquisa também revelou que 63% das empresas planejam gastar mais em fatores ESG em 2021, em comparação com 6% que pretendem cortar as alocações.

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