Zona euro terá uma reativação lenta em 2013, diz Rehn
O comissário europeu para Assuntos Econômicos reafirmou a possibilidade de conceder um prazo a certos países para reduzir seus déficit
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 11h52.
Moscou - A economia da zona euro se reativará lentamente em 2013, advertiu nesta sexta-feira, em Moscou, o comissário europeu para Assuntos Econômicos, Olli Rehn, que reafirmou a possibilidade de conceder um prazo a certos países para reduzir seus déficit.
"As perspectivas a curto prazo na zona euro melhoram, apesar das previsões indicarem que a economia só será reativada lentamente, no transcurso do ano", declarou em uma coletiva de imprensa antes da reunião de ministros das Finanças dos países do G20 na capital russa.
Segundo as cifras publicadas na quinta-feira, a atividade se contraiu na zona euro no quarto trimestre de 2012: -0,6% em relação ao terceiro trimestre no conjunto da União Europeia (UE), -0,6% na Alemanha e -0,3% na França.
Como as perspectivas são morosas para 2013, alguns países, entre eles França, informam que não conseguirão manter seu compromissos de déficit para este ano.
Olli Rehn reiterou que já disse em uma carta aos países da UE tornada pública esta semana.
"Se o crescimento deteriorar de forma abrupta, um país pode receber mais tempo para corrigir seu déficit excessivo", assinalou Rehn na carta, divulgada nesta quarta-feira.
Moscou - A economia da zona euro se reativará lentamente em 2013, advertiu nesta sexta-feira, em Moscou, o comissário europeu para Assuntos Econômicos, Olli Rehn, que reafirmou a possibilidade de conceder um prazo a certos países para reduzir seus déficit.
"As perspectivas a curto prazo na zona euro melhoram, apesar das previsões indicarem que a economia só será reativada lentamente, no transcurso do ano", declarou em uma coletiva de imprensa antes da reunião de ministros das Finanças dos países do G20 na capital russa.
Segundo as cifras publicadas na quinta-feira, a atividade se contraiu na zona euro no quarto trimestre de 2012: -0,6% em relação ao terceiro trimestre no conjunto da União Europeia (UE), -0,6% na Alemanha e -0,3% na França.
Como as perspectivas são morosas para 2013, alguns países, entre eles França, informam que não conseguirão manter seu compromissos de déficit para este ano.
Olli Rehn reiterou que já disse em uma carta aos países da UE tornada pública esta semana.
"Se o crescimento deteriorar de forma abrupta, um país pode receber mais tempo para corrigir seu déficit excessivo", assinalou Rehn na carta, divulgada nesta quarta-feira.