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Zona do euro não voltará à recessão, diz Comissão Europeia

Declaração vem na esteira do pessimismo criado por desaceleração e indicadores piores que o esperado no segundo trimestre

José Manuel Barroso: apesar do otimismo, o presidente da Comissão Europeia disse que é preciso tornar economias do continente mais atraentes (Georges Gobet/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2014 às 10h11.

Londres - A zona do euro não se direciona para uma nova recessão, disse neste domingo o presidente da Comissão Europeia prestes a entregar o cargo, José Manuel Barroso.

O crescimento da economia da zona euro registou desaceleração no segundo trimestre e indicadores piores que o esperado na Alemanha, o motor econômico do continente, têm levantado dúvidas sobre a recuperação.

"Não creio que voltaremos à recessão", disse ele à emissora britânica BBC, referindo-se às previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). "Obviamente (...) não devemos cair em qualquer tipo de complacência, devemos implementar reformas mais rigorosas e tornar nossas economias mais atraentes", acrescentou.

Barroso está prestes a encerrar seu mandato como presidente do executivo da União Europeia depois de um período de anos no qual enfrentou crise financeira e recessão, que afugentaram investidores do bloco europeu por temerem que empréstimos excessivos provocariam a saída de alguns países do bloco.

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"Não creio que voltaremos à recessão", disse ele à emissora britânica BBC, referindo-se às previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). "Obviamente (...) não devemos cair em qualquer tipo de complacência, devemos implementar reformas mais rigorosas e tornar nossas economias mais atraentes", acrescentou.

Barroso está prestes a encerrar seu mandato como presidente do executivo da União Europeia depois de um período de anos no qual enfrentou crise financeira e recessão, que afugentaram investidores do bloco europeu por temerem que empréstimos excessivos provocariam a saída de alguns países do bloco.

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