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Vendas em supermercados caem 1,61% em fevereiro

No acumulado dos dois primeiros meses deste ano, as vendas caíram 0,36%, na comparação com o mesmo período do ano passado

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	Supermercado: no acumulado dos dois primeiros meses deste ano, as vendas caíram 0,36%, na comparação com o mesmo período do ano passado
 (Thinkstock)

Supermercado: no acumulado dos dois primeiros meses deste ano, as vendas caíram 0,36%, na comparação com o mesmo período do ano passado (Thinkstock)

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Flávia Albuquerque

Publicado em 29 de março de 2016 às, 14h22.

São Paulo - As vendas do setor supermercadista tiveram queda de 1,61% em fevereiro na comparação com janeiro deste ano e alta de 2,92% em relação a fevereiro de 2015, de acordo com o Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

No acumulado dos dois primeiros meses deste ano, as vendas caíram 0,36%, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Em valores nominais, as vendas tiveram queda de 0,73% em fevereiro, comparadas às de janeiro, e alta de 13,64% com relação a fevereiro de 2015. No acumulado do ano, houve crescimento de 10,22%.

“Janeiro veio com um número negativo forte, mas fevereiro já apresenta um número melhor com relação ao ano passado. Mostra certa recuperação porque, apesar de muitos indicadores ruins, nosso varejo tem apresentado um número melhor do que vinha tendo. Sempre levando em consideração que em fevereiro tivemos carnaval e o ano bissexto, com um dia a mais no mês”, disse o presidente do Conselho Consultivo da Abras, Sussumu Honda.

A cesta de produtos Abrasmercado – que analisa 35 produtos de largo consumo – teve alta de 0,88%, passando de R$ 452,22 em janeiro para R$ 456,22 em fevereiro.

Entre os produtos com as maiores altas estão: ovo (9,46%), a farinha de mandioca (7,31%), arroz (6,69%) e feijão (4,87%). As maiores quedas ficaram com tomate (-14,39%) e pernil (-4,73%).

“Houve influências pontuais em alguns produtos. Em janeiro e fevereiro, choveu muito em algumas regiões. O preço do arroz aumentou porque choveu no Rio Grande do Sul no momento da colheita e isso diminuiu a oferta”, disse o diretor de Relacionamento da GK, empresa que faz a pesquisa, Marco Aurélio.

A maior alta de preços foi registrada na Região Norte (4,18%).

No Sul,  o aumento foi de 0,39%, seguido do Nordeste, com 0,28%, e do Sudeste, com 0,11%. No Centro-Oeste, houve queda de 0,93%.

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