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Vendas de material de construção crescem 5% em junho

Mesmo com a melhora, o setor do varejo de construção registra queda de 8,5% no acumulado do primeiro semestre deste ano

Construção: mesmo com a melhora, esse setor de varejo registra queda de 8,5% no acumulado do primeiro semestre deste ano (Alexandre Battibugli/Exame)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2016 às 16h10.

As vendas de material de construção cresceram 5% em junho na comparação com maio, segundo pesquisa divulgada hoje (4) pela Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco).

Mesmo com a melhora, o setor do varejo de construção registra queda de 8,5% no acumulado do primeiro semestre deste ano.

Nos últimos 12 meses, o comércio de materiais de construção apresenta retração de 10%. O presidente da Anamaco,  Cláudio Conz, atribui os problemas às dificuldades econômicas enfrentadas pelo país e às restrições ao crédito.

“Nós já sabíamos que o primeiro semestre seria difícil para o setor , especialmente por conta do cenário econômico do país, que está afetando não só a liberação de crédito nos principais financiamentos voltados ao nosso segmento, como também a confiança do consumidor, que passou a adiar pequenas reformas e obras”, afirmou Conz.

Apesar da situação desfavorável, a Anamaco estima crescimento de 3,5% neste ano. “ Tradicionalmente, o segundo semestre corresponde a 60% do volume de vendas. Fora isso, não podemos ignorar o fato de que há uma demanda natural pelos nossos produtos”, acrescentou o presidente da Anamaco.

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Nos últimos 12 meses, o comércio de materiais de construção apresenta retração de 10%. O presidente da Anamaco,  Cláudio Conz, atribui os problemas às dificuldades econômicas enfrentadas pelo país e às restrições ao crédito.

“Nós já sabíamos que o primeiro semestre seria difícil para o setor , especialmente por conta do cenário econômico do país, que está afetando não só a liberação de crédito nos principais financiamentos voltados ao nosso segmento, como também a confiança do consumidor, que passou a adiar pequenas reformas e obras”, afirmou Conz.

Apesar da situação desfavorável, a Anamaco estima crescimento de 3,5% neste ano. “ Tradicionalmente, o segundo semestre corresponde a 60% do volume de vendas. Fora isso, não podemos ignorar o fato de que há uma demanda natural pelos nossos produtos”, acrescentou o presidente da Anamaco.

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