Economia

Venda de materiais de construção cresce 5,4% em janeiro

No caso dos materiais básicos, a venda apresentou crescimento de 4,7% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado


	Construção: o nível de emprego na indústria de materiais de construção teve queda de 0,6% em janeiro ante dezembro de 2012.
 (Sean Gallup/Getty Images)

Construção: o nível de emprego na indústria de materiais de construção teve queda de 0,6% em janeiro ante dezembro de 2012. (Sean Gallup/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2013 às 14h21.

São Paulo – As vendas de materiais de construção cresceram 5,4% em janeiro de 2013 ante dezembro do ano passado. Na comparação com dezembro de 2012, houve crescimento de 0,8%. Nos últimos 12 meses, a elevação foi 1,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

No caso dos materiais básicos, a venda apresentou crescimento de 4,7% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Na comparação com dezembro de 2012, houve crescimento de 5,1%. Nos últimos 12 meses foi observada queda de 1% em relação aos 12 meses anteriores.

Segundo o índice, o nível de emprego na indústria de materiais de construção teve queda de 0,6% em janeiro ante dezembro de 2012. Na comparação com janeiro do ano passado, apresentou queda de 1%. Na indústria de materiais básicos, o emprego registrou crescimento de 0,6% em relação a janeiro do ano passado. Com relação a dezembro, houve queda de 0,2%.

De acordo com a Abramat, o resultado de janeiro de 2013 em relação ao mesmo período do ano passado mostrou elevação maior do que a previsão estimada para o ano. A expectativa da entidade é a de crescimento de 4,5% em relação a 2012. “O alcance da expectativa neste ano dependerá da velocidade de execução dos programas de estímulo ao investimento, como as novas concessões de rodovias, portos e aeroportos, da manutenção da política de estímulo ao consumo pelas famílias, da desoneração do ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços] pelos estados, além de maior fluidez no crédito no varejo”, diz a Abramat.

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