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Venda de máquinas para construção deverá cair 6% em 2014

Expectativa é que neste ano sejam vendidas 67,7 mil máquinas, ante pouco mais de 72 mil unidades no ano passado

Operários trabalhando na construção de um prédio residencial em Jardim das Perdizes, em São Paulo (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2014 às 08h01.

São Paulo - A comercialização de equipamentos de construção deve cair 6% em 2014 em comparação com 2013.

A expectativa é que neste ano sejam vendidas 67,7 mil máquinas, ante pouco mais de 72 mil unidades no ano passado, de acordo com estudo publicado hoje pela Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema).

O levantamento abrange equipamentos de movimentação de terra - chamados de "linha amarela" - outras máquinas como gruas, guindastes e plataformas aéreas, além de veículos como tratores de roda e caminhões.

A Sobratema avalia que a retração do setor está ligada à desaceleração da economia brasileira, às políticas públicas dos investimentos em infraestrutura e ao período eleitoral.

O desaquecimento da economia afetou também a importação de máquinas e equipamentos, que teve a situação agravada pela desvalorização do real frente ao dólar. De janeiro a setembro deste ano, a importação caiu 27% em relação a igual período de 2013.

A expectativa da associação é que uma retomada das vendas ocorra apenas em 2016, fator que depende de investimentos em novos projetos, principalmente os de infraestrutura, como rodovias, portos, usinas, entre outros.

Em 2014, o segmento de infraestrutura respondeu pela aquisição de 32 mil máquinas e equipamentos, o equivalente a 56% do total vendido. A outra parte, de 25 mil unidades (44%) foi para o segmento de construção civil, destinada a prédios residenciais e comerciais.

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O levantamento abrange equipamentos de movimentação de terra - chamados de "linha amarela" - outras máquinas como gruas, guindastes e plataformas aéreas, além de veículos como tratores de roda e caminhões.

A Sobratema avalia que a retração do setor está ligada à desaceleração da economia brasileira, às políticas públicas dos investimentos em infraestrutura e ao período eleitoral.

O desaquecimento da economia afetou também a importação de máquinas e equipamentos, que teve a situação agravada pela desvalorização do real frente ao dólar. De janeiro a setembro deste ano, a importação caiu 27% em relação a igual período de 2013.

A expectativa da associação é que uma retomada das vendas ocorra apenas em 2016, fator que depende de investimentos em novos projetos, principalmente os de infraestrutura, como rodovias, portos, usinas, entre outros.

Em 2014, o segmento de infraestrutura respondeu pela aquisição de 32 mil máquinas e equipamentos, o equivalente a 56% do total vendido. A outra parte, de 25 mil unidades (44%) foi para o segmento de construção civil, destinada a prédios residenciais e comerciais.

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