Venda de imóveis em São Paulo cai pela metade no primeiro tri

São Paulo – A venda de imóveis residenciais na capital paulista caiu 61,8% em março em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram vendidas 1.566 casas e apartamentos, segundo levantamento do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). Em comparação com fevereiro, a retração foi 16,2%. No acumulado do primeiro trimestre, a quantidade de imóveis vendidos em São Paulo caiu pela metade, quando comparada aos três primeiros meses de 2010 (4.265 e 8.461 unidades, respectivamente).

Na região metropolitana, a venda de imóveis residenciais (10.162 unidades) caiu 39,5% nos primeiros três meses do ano, em comparação com o mesmo trimestre de 2010.

Para o economista-chefe do sindicato, Celso Petrucci, a queda foi um ajuste do mercado, devido ao valor dos imóveis que, “por se tratar de um bem patrimonial, não pode crescer de forma infinita”. Além disso, ele destacou que o ambiente econômico está menos favorável neste começo de ano, “com perspectiva de aumento da inflação e consequente elevação das taxas de juros”.

Petrucci ressaltou, no entanto, que ainda é cedo para determinar como será o comportamento do mercado imobiliário ao longo do ano. Por enquanto, fica a impressão de que as vendas estão caindo por causa de um "ajuste técnico, devido à valorização dos imóveis e dos insumos”.

São Paulo – A venda de imóveis residenciais na capital paulista caiu 61,8% em março em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram vendidas 1.566 casas e apartamentos, segundo levantamento do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). Em comparação com fevereiro, a retração foi 16,2%. No acumulado do primeiro trimestre, a quantidade de imóveis vendidos em São Paulo caiu pela metade, quando comparada aos três primeiros meses de 2010 (4.265 e 8.461 unidades, respectivamente).

Na região metropolitana, a venda de imóveis residenciais (10.162 unidades) caiu 39,5% nos primeiros três meses do ano, em comparação com o mesmo trimestre de 2010.

Para o economista-chefe do sindicato, Celso Petrucci, a queda foi um ajuste do mercado, devido ao valor dos imóveis que, “por se tratar de um bem patrimonial, não pode crescer de forma infinita”. Além disso, ele destacou que o ambiente econômico está menos favorável neste começo de ano, “com perspectiva de aumento da inflação e consequente elevação das taxas de juros”.

Petrucci ressaltou, no entanto, que ainda é cedo para determinar como será o comportamento do mercado imobiliário ao longo do ano. Por enquanto, fica a impressão de que as vendas estão caindo por causa de um "ajuste técnico, devido à valorização dos imóveis e dos insumos”.