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Valor de exportação de café do Brasil cai 9,66% em fevereiro

Em relação ao mês de janeiro, o faturamento pelas exportações subiu 1,09%, segundo um relatório divulgado hoje pelo Conselho de Exportadores de Café

Café: apesar da queda dos ingressos, o volume de café embarcado aumentou 24,2% com relação ao mesmo mês do ano passado (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de março de 2014 às 19h20.

Rio de Janeiro - O valor das exportações do café no Brasil caiu 9,66% em fevereiro com relação ao mesmo mês do ano anterior e ficou situada em US$ 386,4 milhões, informou nesta segunda-feira a patronal do setor.

Em relação ao mês de janeiro, o faturamento pelas exportações subiu 1,09%, segundo um relatório divulgado hoje pelo Conselho de Exportadores de Café (CeCafé).

Apesar da queda dos ingressos, o volume de café embarcado aumentou 24,2% com relação ao mesmo mês do ano passado, até os 2,74 milhões de sacas de 60 quilogramas.

O preço médio do saca de café foi de US$ 140,75, o que supôs um aumento de 1,6% com relação ao mês anterior.

O Brasil, maior exportador de café do mundo, está sofrendo uma seca profunda que afetou especialmente estados como São Paulo e Minas Gerais, as principais regiões do produto no país, o que previsivelmente afetará a colheita e encarecerá os preços, segundo fontes do setor.

As exportações aos mercados tradicionais expandiu 11,2% e as vendas aos novos compradores aumentaram 34,2% em termos de volume, segundo um comunicado da CeCafé.

Os Estados Unidos, com 1,16 milhões de sacas e 21% do total do café embarcado, ficou situado como primeiro cliente do Brasil, seguido da Alemanha, com 1,01 milhões de sacas (18%) e Itália (485.968 sacos e 9%).

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Apesar da queda dos ingressos, o volume de café embarcado aumentou 24,2% com relação ao mesmo mês do ano passado, até os 2,74 milhões de sacas de 60 quilogramas.

O preço médio do saca de café foi de US$ 140,75, o que supôs um aumento de 1,6% com relação ao mês anterior.

O Brasil, maior exportador de café do mundo, está sofrendo uma seca profunda que afetou especialmente estados como São Paulo e Minas Gerais, as principais regiões do produto no país, o que previsivelmente afetará a colheita e encarecerá os preços, segundo fontes do setor.

As exportações aos mercados tradicionais expandiu 11,2% e as vendas aos novos compradores aumentaram 34,2% em termos de volume, segundo um comunicado da CeCafé.

Os Estados Unidos, com 1,16 milhões de sacas e 21% do total do café embarcado, ficou situado como primeiro cliente do Brasil, seguido da Alemanha, com 1,01 milhões de sacas (18%) e Itália (485.968 sacos e 9%).

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