União obtém liminar para CESP fazer transição de Três Irmãos
Segundo fontes, liminar obriga a companhia a fazer a transição da operação da usina de Três Irmãos para o novo concessionário da hidrelétrica
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2014 às 22h29.
Brasília - O governo federal conseguiu nesta quinta-feira uma liminar da Justiça Federal em São Paulo que obriga a estatal paulista de energia CESP a fazer a transição da operação da usina de Três Irmãos para o novo concessionário da hidrelétrica, disse à Reuters uma fonte a par do assunto.
A CESP tinha manifestado que pretendia devolver a usina logo após a licitação, marcada para sexta-feira, o que poderia dificultar a transição para o novo operador.
A usina está sendo licitada porque a CESP, sua atual operadora, recusou-se a aderir, em 2012, ao plano de renovação condicionada das concessões de geração proposto pelo governo federal.
O edital do leilão da usina prevê que o vencedor pode solicitar uma "operação assistida" junto à CESP por até seis meses, para viabilizar a troca de gestão da hidrelétrica de 807 megawatts (MW).
No site da Justiça Federal de São Paulo consta que o pedido da União foi deferido, mas o inteiro teor da decisão não estava ainda disponível.
Brasília - O governo federal conseguiu nesta quinta-feira uma liminar da Justiça Federal em São Paulo que obriga a estatal paulista de energia CESP a fazer a transição da operação da usina de Três Irmãos para o novo concessionário da hidrelétrica, disse à Reuters uma fonte a par do assunto.
A CESP tinha manifestado que pretendia devolver a usina logo após a licitação, marcada para sexta-feira, o que poderia dificultar a transição para o novo operador.
A usina está sendo licitada porque a CESP, sua atual operadora, recusou-se a aderir, em 2012, ao plano de renovação condicionada das concessões de geração proposto pelo governo federal.
O edital do leilão da usina prevê que o vencedor pode solicitar uma "operação assistida" junto à CESP por até seis meses, para viabilizar a troca de gestão da hidrelétrica de 807 megawatts (MW).
No site da Justiça Federal de São Paulo consta que o pedido da União foi deferido, mas o inteiro teor da decisão não estava ainda disponível.