Alemanha não avançou na implementação de reformas
País não tem atendido às recomendações da Comissão Europeia para corrigir seus desequilíbrios estruturais
Da Redação
Publicado em 15 de novembro de 2013 às 09h43.
Bruxelas - A Alemanha não tem atendido às recomendações da Comissão Europeia para corrigir seus desequilíbrios estruturais, disse em relatório nesta sexta-feira (14) o braço executivo da União Europeia (UE). Embora tenha dado luz verde ao orçamento de 2014 da maior potência europeia, a Comissão Europeia pede agora que o novo governo alemão reveja o planejamento para o próximo ano.
A Comissão Europeia fez a observação como parte de seu recente exercício de vigilância orçamentária aos países membros do bloco. O objetivo é avaliar se os planos apresentados pelos estados cumprem as metas fiscais e as medidas de austeridade previamente definidas. As conclusões serão discutidas em uma reunião com os ministros de Finanças no próximo dia 22, em Bruxelas.
No documento, a Comissão Europeia também faz críticas e ponderações aos orçamentos de outras importantes economias da UE, como França, Itália e Espanha. Fonte: Dow Jones Newswires.
Bruxelas - A Alemanha não tem atendido às recomendações da Comissão Europeia para corrigir seus desequilíbrios estruturais, disse em relatório nesta sexta-feira (14) o braço executivo da União Europeia (UE). Embora tenha dado luz verde ao orçamento de 2014 da maior potência europeia, a Comissão Europeia pede agora que o novo governo alemão reveja o planejamento para o próximo ano.
A Comissão Europeia fez a observação como parte de seu recente exercício de vigilância orçamentária aos países membros do bloco. O objetivo é avaliar se os planos apresentados pelos estados cumprem as metas fiscais e as medidas de austeridade previamente definidas. As conclusões serão discutidas em uma reunião com os ministros de Finanças no próximo dia 22, em Bruxelas.
No documento, a Comissão Europeia também faz críticas e ponderações aos orçamentos de outras importantes economias da UE, como França, Itália e Espanha. Fonte: Dow Jones Newswires.