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Tsakalotos diz que existe vontade política para novo começo

O novo ministro grego de Finanças disse que existe "vontade política" para um novo começo após a vitória do "não" no referendo de domingo

Euclides Tsakalotos, novo ministro de Finanças da Grécia (Eric Vidal/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2015 às 16h53.

Bruxelas - O novo ministro grego de Finanças , Euclides Tsakalotos, afirmou nesta terça-feira que existe "vontade política" para um novo começo após a vitória do "não" no referendo de domingo e os primeiros contatos em Bruxelas entre o Eurogrupo, os líderes da zona do euro e a Grécia .

"Há vontade política para um novo começo", afirmou Tsakalotos ao deixar a sede do Conselho Europeu onde os chefes de Estado e do governo da zona do euro realizam uma cúpula extraordinária sobre a Grécia.

Questionado sobre o por que de não ter apresentado ao Eurogrupo uma nova proposta hoje e se é possível esperar que Atenas ponha algo novo sobre a mesa nesta noite, o titular heleno se limitou a dizer "que é mais complicado do que isso".

Tsakalotos foi hoje a seu primeiro Eurogrupo com o aval de ter liderado nos últimos meses a equipe grega nas negociações entre Atenas e as instituições que formavam a troika, mas com as mãos vazias.

A zona do euro esperava um documento de Atenas, mas finalmente Tsakalotos fez uma "apresentação oral" sobre as intenções do governo grego após a vitória do "não" no referendo realizado no domingo no país, cuja convocação em 26 de junho marcou a ruptura das negociações, disseram à Agência Efe fontes europeias.

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Tsakalotos foi hoje a seu primeiro Eurogrupo com o aval de ter liderado nos últimos meses a equipe grega nas negociações entre Atenas e as instituições que formavam a troika, mas com as mãos vazias.

A zona do euro esperava um documento de Atenas, mas finalmente Tsakalotos fez uma "apresentação oral" sobre as intenções do governo grego após a vitória do "não" no referendo realizado no domingo no país, cuja convocação em 26 de junho marcou a ruptura das negociações, disseram à Agência Efe fontes europeias.

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