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Trump espera aumentar tarifas sobre importações chinesas, segundo WSJ

"O único acordo seria que a China tem que abrir seu país para a competição dos Estados Unidos", disse Trump ao Wall Street Journal

Imagem de arquivo de Donald Trump: presidente americano vai se reunir com Xi durante a cúpula do G20 em Buenos Aires nesta semana (Yuri Gripas/Reuters)
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Reuters

Publicado em 27 de novembro de 2018 às 08h15.

Última atualização em 27 de novembro de 2018 às 08h58.

Washington- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , afirmou na segunda-feira que espera seguir em frente com o aumento das tarifas sobre 200 bilhões de dólares em importações chinesas dos atuais 10 por cento para 25 por cento, e repetiu sua ameaça de taxar todas as importações restantes da China.

Em entrevista ao Wall Street Journal quatro dias antes de sua reunião com o presidente chinês, Xi Jinping, na Argentina, Trump afirmou que é "altamente improvável" que ele aceite o pedido da China de segurar a alta, que entrará em vigor em 1º de janeiro.

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"O único acordo seria que a China tem que abrir seu país para a competição dos Estados Unidos", disse Trump ao jornal. "Em relação a outros países, cabe a eles."

Trump, que vai se reunir com Xi durante a cúpula do G20 em Buenos Aires nesta semana, afirmou que se as negociações não tiverem sucesso, ele irá taxar o restante das importações chinesas.

"Se não chegarmos a um acordo, vou adotar os 267 bilhões de dólares adicionais", a uma tarifa de ou 10 ou 25 por cento, disse Trump ao Journal.

Uma autoridade chinesa disse a repórteres na semana passada que os dois líderes buscarão determinar orientações para futuras negociações.

"A principal questão é como apaziguar a guerra comercial", disse a autoridade sob condição de anonimato devido à sensibilidade das negociações preparatórias. "Estou prudentemente otimista que isso pode ser feito", completou.

 

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