Tombini vê desaceleração suave da China como positiva
Tombini disse ainda que a China tem condições e instrumentos para arquitetar uma desaceleração com menos pressão inflacionária de commodities
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2011 às 13h24.
São Paulo - O presidente do Banco Central , Alexandre Tombini, afirmou hoje que uma desaceleração suave da economia chinesa, mas com crescimento ainda acima de 8%, é um cenário positivo para o Brasil em 2012.
Ele disse ainda que a China tem condições e instrumentos para arquitetar uma desaceleração suave, que não deixa de ser positiva para a nossa economia, com menos pressão inflacionária de commodities.
"A economia brasileira poderá transitar com certa tranquilidade, considerando crescimento ainda acima de 8%", afirmou. Em relação às demais economias emergentes, o presidente do BC disse que o cenário é de crescimento menor em 2012, com exceção do Brasil, que deverá crescer mais.
O presidente do BC afirmou ainda que esse cenário vai contribuir para um crescimento ainda baixo da economia mundial nos próximos anos. Tombini participou nesta manhã de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
São Paulo - O presidente do Banco Central , Alexandre Tombini, afirmou hoje que uma desaceleração suave da economia chinesa, mas com crescimento ainda acima de 8%, é um cenário positivo para o Brasil em 2012.
Ele disse ainda que a China tem condições e instrumentos para arquitetar uma desaceleração suave, que não deixa de ser positiva para a nossa economia, com menos pressão inflacionária de commodities.
"A economia brasileira poderá transitar com certa tranquilidade, considerando crescimento ainda acima de 8%", afirmou. Em relação às demais economias emergentes, o presidente do BC disse que o cenário é de crescimento menor em 2012, com exceção do Brasil, que deverá crescer mais.
O presidente do BC afirmou ainda que esse cenário vai contribuir para um crescimento ainda baixo da economia mundial nos próximos anos. Tombini participou nesta manhã de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.