O dólar paralelo estava cotado a R$ 2,7000, segundo a Enfoque, com alta de 0,75%.

O dólar comercial estava sendo negociado no mercado paulista a R$ 2,605, por volta das 10h30, para compra e a R$ 2,611 para venda. No mercado paralelo, a moeda norte-americana vale R$ 2,65 para compra e R$ 2,60 para venda.

No Rio de Janeiro, o dólar comercial estava cotado a R$ 2,610 para compra e a R$ 2,620 para compra, em alta de 1,96% em relação ao fechamento de ontem.

A primeira prévia divulgada pela Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (Andima) não traz a cotação da moeda norte-americana mercado paralelo. As informações são da Agência Brasil.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) operava em alta de 0,47%, com o Ibovespa em 12.660 pontos na abertura. Até as 10h20 foram negociados 5.594.172 títulos, no valor de R$ 11,409 milhões.

Um analista de mercado ouvido pelo Portal EXAME afirma que o dólar deve a manter a tendência de alta enquanto o governo não resolver a rolagem dos títulos da dívida. Ontem, o presidente do Banco Central, Armínio Fraga, tentou acalmar os mercados em relação ao resultado das eleições presidenciais de outubro, minimizando a possibilidade de modificação da política econômica na próxima administração federal.

Segundo analistas do BBV, a declaração de Fraga sinaliza que os juros irão cair na próxima reunião do Copom, não importando o nível de risco. "Sua referência ao caráter temporário do risco eleitoral reforça a tese de que, com a eventual confirmação da queda da inflação, os juros cairão", diz o relatório do banco. Os analistas acreditam em queda de até 50 pontos.