Tesouro recebe proposta para captação externa em ienes
Brasília - O coordenador-geral de operações da dívida pública do Tesouro Nacional, Fernando Garrido, confirmou hoje que o Tesouro recebeu "várias" propostas de bancos para fazer captação externa em títulos atrelados ao iene (moeda japonesa). Segundo ele, essas propostas apareceram depois que México e Colômbia fizeram captações na moeda japonesa. Garrido disse que o Tesouro […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.
Brasília - O coordenador-geral de operações da dívida pública do Tesouro Nacional, Fernando Garrido, confirmou hoje que o Tesouro recebeu "várias" propostas de bancos para fazer captação externa em títulos atrelados ao iene (moeda japonesa). Segundo ele, essas propostas apareceram depois que México e Colômbia fizeram captações na moeda japonesa. Garrido disse que o Tesouro também tem recebido propostas para fazer emissão em dólar e euro. Mas não há decisão do governo a respeito de novas emissões, por enquanto, afirmou.
Garrido destacou que a estratégia do Tesouro para captações externas continua a mesma: fazer emissões qualitativas para melhorar o perfil da dívida externa pública. "O Tesouro recebe essas propostas e avalia quando é o melhor momento", disse ele. "Não foi o caso ainda, este ano."
Brasília - O coordenador-geral de operações da dívida pública do Tesouro Nacional, Fernando Garrido, confirmou hoje que o Tesouro recebeu "várias" propostas de bancos para fazer captação externa em títulos atrelados ao iene (moeda japonesa). Segundo ele, essas propostas apareceram depois que México e Colômbia fizeram captações na moeda japonesa. Garrido disse que o Tesouro também tem recebido propostas para fazer emissão em dólar e euro. Mas não há decisão do governo a respeito de novas emissões, por enquanto, afirmou.
Garrido destacou que a estratégia do Tesouro para captações externas continua a mesma: fazer emissões qualitativas para melhorar o perfil da dívida externa pública. "O Tesouro recebe essas propostas e avalia quando é o melhor momento", disse ele. "Não foi o caso ainda, este ano."