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Tesouro diz que despesas não estão fora do controle

O secretário do órgão afirmou que os gastos devem apresentar um menor ritmo a partir dos dados fechados ao fim de abril

Marcelo Saintive: "a evolução real no primeiro bimestre não é tão importante", disse (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2015 às 10h07.

Brasília - Embora as despesas do governo central tenham crescido no primeiro bimestre do ano, o secretário do Tesouro Nacional , Marcelo Saintive, disse na manhã desta terça-feira, 31, que os gastos devem apresentar um menor ritmo a partir dos dados fechados ao fim de abril. Negou haver dificuldade para controlar os gastos.

"Nosso compromisso é com o pagamento tempestivo das despesas. Se é para pagar em um determinado mês vamos pagar. Não há nada distorcido ou fora do nosso controle", afirmou.

O secretário do Tesouro diz que o objetivo é controlar mais de perto o limite de gastos para os órgãos a partir de fevereiro, a partir do Decreto de Programação Orçamentária.

"Veremos um decréscimo nas despesas a partir do primeiro quadrimestre. A evolução real no primeiro bimestre não é tão importante", disse.

Segundo ele, ainda não há uma decisão para o tamanho do contingenciamento que deve ser anunciado pelo governo como parte desse controle.

"O contingenciamento é uma discussão em curso e será no montante necessário para o cumprimento da meta, esse é o dado relevante. Queremos cortar em custeio em vez de investimentos, mas essa será uma decisão que será tomada ao longo do mês de abril", completou.

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"Nosso compromisso é com o pagamento tempestivo das despesas. Se é para pagar em um determinado mês vamos pagar. Não há nada distorcido ou fora do nosso controle", afirmou.

O secretário do Tesouro diz que o objetivo é controlar mais de perto o limite de gastos para os órgãos a partir de fevereiro, a partir do Decreto de Programação Orçamentária.

"Veremos um decréscimo nas despesas a partir do primeiro quadrimestre. A evolução real no primeiro bimestre não é tão importante", disse.

Segundo ele, ainda não há uma decisão para o tamanho do contingenciamento que deve ser anunciado pelo governo como parte desse controle.

"O contingenciamento é uma discussão em curso e será no montante necessário para o cumprimento da meta, esse é o dado relevante. Queremos cortar em custeio em vez de investimentos, mas essa será uma decisão que será tomada ao longo do mês de abril", completou.

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