Térmicas levam Aneel a aprovar reajustes de dois dígitos
Maior custo da energia gerado pelo acionamento das usinas termelétricas respondeu por 7 a 8 pontos percentuais dos reajustes tarifários
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2014 às 21h39.
Brasília - O maior custo da energia gerado pelo acionamento das usinas termelétricas respondeu por 7 a 8 pontos percentuais dos reajustes tarifários aprovados até agora no ano pela Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ), disse o diretor-geral da agência, Romeu Rufino, nesta terça-feira.
Nesta terça-feira, Aneel aprovou aumentos médios de 15,35 por cento para consumidores da Coelba (BA), 16,77 por cento para Coelce (CE), 11,85 por cento para Energisa Sergipe (SE) e 12,75 por cento para Cosern (RN). Se não fosse pelo acionamento das térmicas, os reajustes autorizados pela Aneel seriam inferiores a 10 por cento.
As usinas térmicas permaneceram acionadas praticamente durante todo o ano passado para garantir o abastecimento do país, diante do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas. Como o custo da energia produzida pelas térmicas é mais alto do que o produzido por hidrelétricas, as distribuidoras estão adquirindo energia a um preço mais alto.
Rufino explicou nessa terça-feira, a jornalistas, que as distribuidoras podem decidir repassar aos consumidores o reajuste que quiserem até os tetos aprovados pela Aneel.
A Aneel já tinha aprovado aumento médio de 14,24 por cento na tarifa para consumidores residenciais da Cemig, em Minas Gerais, e de 17,2 por cento para clientes atendidos pela CPFL Paulista (SP).
Brasília - O maior custo da energia gerado pelo acionamento das usinas termelétricas respondeu por 7 a 8 pontos percentuais dos reajustes tarifários aprovados até agora no ano pela Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ), disse o diretor-geral da agência, Romeu Rufino, nesta terça-feira.
Nesta terça-feira, Aneel aprovou aumentos médios de 15,35 por cento para consumidores da Coelba (BA), 16,77 por cento para Coelce (CE), 11,85 por cento para Energisa Sergipe (SE) e 12,75 por cento para Cosern (RN). Se não fosse pelo acionamento das térmicas, os reajustes autorizados pela Aneel seriam inferiores a 10 por cento.
As usinas térmicas permaneceram acionadas praticamente durante todo o ano passado para garantir o abastecimento do país, diante do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas. Como o custo da energia produzida pelas térmicas é mais alto do que o produzido por hidrelétricas, as distribuidoras estão adquirindo energia a um preço mais alto.
Rufino explicou nessa terça-feira, a jornalistas, que as distribuidoras podem decidir repassar aos consumidores o reajuste que quiserem até os tetos aprovados pela Aneel.
A Aneel já tinha aprovado aumento médio de 14,24 por cento na tarifa para consumidores residenciais da Cemig, em Minas Gerais, e de 17,2 por cento para clientes atendidos pela CPFL Paulista (SP).