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Temer quer que empresas norte-americanas estejam em leilões

Temer pediu que as empresas dos Estados Unidos se engajem nas rodadas de licitação que serão promovidas pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

Michel Temer: Temer enfatizou que a relação entre o estoque de investimentos norte-americanos no Brasil e o estoque de investimentos brasileiros nos Estados Unidos passou de 40 para 1 em 2010 para 8 para 1 atualmente. (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2013 às 16h24.

Brasília - O vice-presidente Michel Temer disse hoje (19), em discurso durante o 8º Fórum de Altos Executivos Brasil-Estados Unidos, que o país espera contar com uma ativa participação das empresas norte-americanas nos leilões de concessões de portos, aeroportos, rodovias e ferrovias ao longo dos próximos anos.

No exercício da Presidência da República enquanto a presidenta Dilma Rousseff está em viagem ao Vaticano, Temer pediu que as empresas dos Estados Unidos se engajem nas rodadas de licitação que serão promovidas pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), participando de todas as etapas da cadeia do petróleo e não apenas da exploração.

Infraestrutura e petróleo e gás foram as duas áreas destacadas por Temer como as que trazem “imensas oportunidades” para o investidor norte-americano no Brasil. O vice-presidente falou a empresários da área de energia, gás natural, equipamentos agrícolas e representantes do governo dos Estados Unidos, além de empresários brasileiros com atividade naquele país.

Temer enfatizou que a relação entre o estoque de investimentos norte-americanos no Brasil e o estoque de investimentos brasileiros nos Estados Unidos passou de 40 para 1 em 2010 para 8 para 1 atualmente. As empresas brasileiras têm investimentos da ordem de US$ 13 bilhões, ocupando a 12ª posição entre os principais investidores estrangeiros nos Estados Unidos. As 400 empresas norte-americanas instaladas no Brasil têm um estoque de investimentos de US$ 100 bilhões, um quinto do total de investimentos estrangeiros no país.

Ao fim do discurso, o vice-presidente disse que o mecanismo de diálogo entre empresários brasileiros e norte-americanos, que se reuniram pela oitava vez, é exemplo da “relação madura e diversificada” que os dois países têm.

Temer observou ainda que a cooperação bilateral é crescente nas áreas de educação, ciência, tecnologia e inovação. Ele citou como exemplo o Programa Ciência sem Fronteiras, que oferta bolsas de estudos para que alunos brasileiros estudem em instituições do exterior, incluindo os Estados Unidos.

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No exercício da Presidência da República enquanto a presidenta Dilma Rousseff está em viagem ao Vaticano, Temer pediu que as empresas dos Estados Unidos se engajem nas rodadas de licitação que serão promovidas pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), participando de todas as etapas da cadeia do petróleo e não apenas da exploração.

Infraestrutura e petróleo e gás foram as duas áreas destacadas por Temer como as que trazem “imensas oportunidades” para o investidor norte-americano no Brasil. O vice-presidente falou a empresários da área de energia, gás natural, equipamentos agrícolas e representantes do governo dos Estados Unidos, além de empresários brasileiros com atividade naquele país.

Temer enfatizou que a relação entre o estoque de investimentos norte-americanos no Brasil e o estoque de investimentos brasileiros nos Estados Unidos passou de 40 para 1 em 2010 para 8 para 1 atualmente. As empresas brasileiras têm investimentos da ordem de US$ 13 bilhões, ocupando a 12ª posição entre os principais investidores estrangeiros nos Estados Unidos. As 400 empresas norte-americanas instaladas no Brasil têm um estoque de investimentos de US$ 100 bilhões, um quinto do total de investimentos estrangeiros no país.

Ao fim do discurso, o vice-presidente disse que o mecanismo de diálogo entre empresários brasileiros e norte-americanos, que se reuniram pela oitava vez, é exemplo da “relação madura e diversificada” que os dois países têm.

Temer observou ainda que a cooperação bilateral é crescente nas áreas de educação, ciência, tecnologia e inovação. Ele citou como exemplo o Programa Ciência sem Fronteiras, que oferta bolsas de estudos para que alunos brasileiros estudem em instituições do exterior, incluindo os Estados Unidos.

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