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Taxa de retorno de concessões de ferrovias será de até 8,5%

Ministro dos Transportes confirma informação publicada na semana passada

Trem sobre trilhos: segundo o ministro, as taxas de retorno serão definidas caso a caso, mas respeitando o teto de 8,5 por cento e o piso de 7,5 por cento (Alexander Joe/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2013 às 13h37.

Brasília - O ministro dos Transportes, Cesar Borges, disse nesta segunda-feira que a taxa de retorno a ser oferecida aos vencedores dos leilões de ferrovias nos próximos meses será de 7,5 a 8,5 por cento, confirmando informação publicada pela Reuters com fonte na semana passada.

Falando a jornalistas após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, Borges disse que a taxa de juros dos financiamentos para a construção das novas ferrovias será equivalente à TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) mais 1 por cento nos bancos públicos, e de TJLP mais até 2 por cento nos bancos privados.

Segundo o ministro, as taxas de retorno serão definidas caso a caso, mas respeitando o teto de 8,5 por cento e o piso de 7,5 por cento.

"(A taxa de) 8,5 por cento é um teto para aquelas ferrovias de mais alto risco, médio risco em torno de 8 por cento, e baixo risco, 7,5 por cento. Aí tem uma matriz que vai classificar em função de vários parâmetros", disse o ministro. (Por Nestor Rabello; Texto de Leonardo Goy)

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Falando a jornalistas após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, Borges disse que a taxa de juros dos financiamentos para a construção das novas ferrovias será equivalente à TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) mais 1 por cento nos bancos públicos, e de TJLP mais até 2 por cento nos bancos privados.

Segundo o ministro, as taxas de retorno serão definidas caso a caso, mas respeitando o teto de 8,5 por cento e o piso de 7,5 por cento.

"(A taxa de) 8,5 por cento é um teto para aquelas ferrovias de mais alto risco, médio risco em torno de 8 por cento, e baixo risco, 7,5 por cento. Aí tem uma matriz que vai classificar em função de vários parâmetros", disse o ministro. (Por Nestor Rabello; Texto de Leonardo Goy)

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