Taxa de investimento é a menor para um 2º tri desde 2003
Segundo o IBGE, a taxa de investimento no país foi a menor para um segundo trimestre desde 2003
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2016 às 13h24.
Rio - A taxa de investimento de 16,8% alcançada pelo País entre abril e junho é a menor para um segundo trimestre desde 2003, quando atingiu 16,4%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). No segundo trimestre do ano passado, ela foi de 18,4%.
Já a taxa de poupança registrou uma leve melhora no segundo trimestre, para 15,8%, em relação à do mesmo trimestre do ano passado (15,1%), o que pode ser explicado pela queda maior do consumo das famílias e do governo em volume em relação ao Produto Interno Bruto ( PIB ), explicou a gerente de Contas Trimestrais do IBGE, Claudia Dionísio.
Necessidade de financiamento
A necessidade de financiamento do País alcançou R$ 7,1 bilhões no segundo trimestre, inferior aos R$ 43,6 bilhões do segundo trimestre do ano anterior.
A principal contribuição para a redução dessa necessidade de financiamento veio do saldo externo positivo de bens e serviços, que somou R$ 14,2 bilhões, um aumento de R$ 31 bilhões ante o segundo trimestre de 2015, quando ficou negativo em R$ 16,8 bilhões.
Também ajudou a renda líquida de propriedade enviada pelo Brasil ao resto do mundo, reduzida em R$ 4,8 bilhões na comparação com o mesmo trimestre do ano passado. No segundo trimestre deste ano o montante líquido enviado foi de R$ 23,9 bilhões.
Rio - A taxa de investimento de 16,8% alcançada pelo País entre abril e junho é a menor para um segundo trimestre desde 2003, quando atingiu 16,4%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). No segundo trimestre do ano passado, ela foi de 18,4%.
Já a taxa de poupança registrou uma leve melhora no segundo trimestre, para 15,8%, em relação à do mesmo trimestre do ano passado (15,1%), o que pode ser explicado pela queda maior do consumo das famílias e do governo em volume em relação ao Produto Interno Bruto ( PIB ), explicou a gerente de Contas Trimestrais do IBGE, Claudia Dionísio.
Necessidade de financiamento
A necessidade de financiamento do País alcançou R$ 7,1 bilhões no segundo trimestre, inferior aos R$ 43,6 bilhões do segundo trimestre do ano anterior.
A principal contribuição para a redução dessa necessidade de financiamento veio do saldo externo positivo de bens e serviços, que somou R$ 14,2 bilhões, um aumento de R$ 31 bilhões ante o segundo trimestre de 2015, quando ficou negativo em R$ 16,8 bilhões.
Também ajudou a renda líquida de propriedade enviada pelo Brasil ao resto do mundo, reduzida em R$ 4,8 bilhões na comparação com o mesmo trimestre do ano passado. No segundo trimestre deste ano o montante líquido enviado foi de R$ 23,9 bilhões.