Taxa de cheques sem fundos é a maior para o 1º bi em 3 anos
Segundo o Serasa, de um total 152,2 milhões de documentos compensados, 1,97% foi devolvido
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2012 às 12h36.
São Paulo - A quantidade de cheques devolvidos por falta de fundos em todo o país, no primeiro bimestre de 2012, é a maior já registrada nesse período, nos últimos três anos, segundo o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. De um total 152,2 milhões de documentos compensados, 1,97% foi devolvido. Este percentual superou os constatados no acumulado de janeiro e fevereiro do ano passado (1,76%) e em igual período de 2010 (1,85%), mas ficou abaixo do de 2009 (2,31%).
No mês passado, a cada 100 pagamentos com cheque, dois não foram quitados porque os devedores não deixaram dinheiro suficiente na conta bancária para honrar o compromissos. Essa proporção (2%) ficou ligeiramente acima da verificada em janeiro (1,93%).
Os economistas da Serasa Experian avaliam que essas devoluções cresceram por duas razões: juros elevados com taxas que embutem o risco de inadimplência e a concentração de despesas características dessa época, como os gastos com a educação e com impostos (Imposto Predial e Territorial Urbano, o IPTU, e Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
O estado de Roraima foi o que apresentou o maior percentual (15,04%) de cheque sem fundos e o menor foi observado em São Paulo (1,45%).
São Paulo - A quantidade de cheques devolvidos por falta de fundos em todo o país, no primeiro bimestre de 2012, é a maior já registrada nesse período, nos últimos três anos, segundo o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. De um total 152,2 milhões de documentos compensados, 1,97% foi devolvido. Este percentual superou os constatados no acumulado de janeiro e fevereiro do ano passado (1,76%) e em igual período de 2010 (1,85%), mas ficou abaixo do de 2009 (2,31%).
No mês passado, a cada 100 pagamentos com cheque, dois não foram quitados porque os devedores não deixaram dinheiro suficiente na conta bancária para honrar o compromissos. Essa proporção (2%) ficou ligeiramente acima da verificada em janeiro (1,93%).
Os economistas da Serasa Experian avaliam que essas devoluções cresceram por duas razões: juros elevados com taxas que embutem o risco de inadimplência e a concentração de despesas características dessa época, como os gastos com a educação e com impostos (Imposto Predial e Territorial Urbano, o IPTU, e Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
O estado de Roraima foi o que apresentou o maior percentual (15,04%) de cheque sem fundos e o menor foi observado em São Paulo (1,45%).