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Tarifas de ônibus e eletricidade mantêm pressão sobre o IPC

Ao todo, seis das oito classes de despesa pesquisadas aceleraram

Passageiros esperam ônibus: a maior contribuição partiu do grupo Transportes (0,22% para 1,92%) (Marcos Issa/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2015 às 10h23.

Rio - A inflação varejista acelerou em fevereiro no âmbito da primeira prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). Ao todo, seis das oito classes de despesa pesquisadas aceleraram, com destaque para preços administrados, levando o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) a uma alta de 0,97%, contra avanço de 0,52% no mês passado, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ).

A maior contribuição partiu do grupo Transportes (0,22% para 1,92%). Nesta classe de despesa, o item tarifa de ônibus urbano foi o que mais pressionou, com alta de 5,15%.

Em janeiro, as tarifas haviam registrado queda de 0,29%. Outro administrado, a tarifa de energia elétrica residencial passou de uma alta de 1,54% em janeiro para aumento de 3,13% neste mês.

Esse movimento levou o grupo Habitação a também figurar como destaque, com alta de 1,10%, mais do que o dobro da taxa de 0,51% de um mês antes.

Também ganharam força os grupos Educação, Leitura e Recreação (-0,03% para 1,50%), Despesas Diversas (0,16% para 1,17%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,33% para 0,44%) e Comunicação (0,28% para 0,31%).

Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram cursos formais (0,00% para 3,09%), cigarros (-0,01% para 1,49%), hospitais e laboratórios (0,00% para 3,40%) e mensalidade para TV por assinatura (0,00% para 1,25%), respectivamente.

No sentido contrário, houve alívio nos grupos Alimentação (1,01% para 0,68%), diante das carnes bovinas 0,45% mais baratas, e Vestuário (0,85% para -0,35%), com os preços das roupas em queda de 0,63%.

Construção

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, na primeira prévia de fevereiro, alta 0,67%, acima do resultado do mês anterior, de 0,08%.

O resultado foi determinado tanto pelo índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços (0,17% para 0,95%) quanto pelo custo da Mão de Obra (0,00% para 0,42%).

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A maior contribuição partiu do grupo Transportes (0,22% para 1,92%). Nesta classe de despesa, o item tarifa de ônibus urbano foi o que mais pressionou, com alta de 5,15%.

Em janeiro, as tarifas haviam registrado queda de 0,29%. Outro administrado, a tarifa de energia elétrica residencial passou de uma alta de 1,54% em janeiro para aumento de 3,13% neste mês.

Esse movimento levou o grupo Habitação a também figurar como destaque, com alta de 1,10%, mais do que o dobro da taxa de 0,51% de um mês antes.

Também ganharam força os grupos Educação, Leitura e Recreação (-0,03% para 1,50%), Despesas Diversas (0,16% para 1,17%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,33% para 0,44%) e Comunicação (0,28% para 0,31%).

Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram cursos formais (0,00% para 3,09%), cigarros (-0,01% para 1,49%), hospitais e laboratórios (0,00% para 3,40%) e mensalidade para TV por assinatura (0,00% para 1,25%), respectivamente.

No sentido contrário, houve alívio nos grupos Alimentação (1,01% para 0,68%), diante das carnes bovinas 0,45% mais baratas, e Vestuário (0,85% para -0,35%), com os preços das roupas em queda de 0,63%.

Construção

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, na primeira prévia de fevereiro, alta 0,67%, acima do resultado do mês anterior, de 0,08%.

O resultado foi determinado tanto pelo índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços (0,17% para 0,95%) quanto pelo custo da Mão de Obra (0,00% para 0,42%).

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