Superávit em conta corrente da China cai no 2º trimestre
O superávit caiu para US$ 48,2 bilhões no segundo trimestre deste ano, de US$ 47,6 bilhões no primeiro trimestre
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2013 às 08h24.
Pequim - O superávit em conta corrente da China caiu 1,26%, para US$ 48,2 bilhões no segundo trimestre deste ano, de US$ 47,6 bilhões no primeiro trimestre, afirmou o órgão regulador de câmbio do país (Safe).
De acordo com dados preliminares divulgados hoje pelo regulador, a China reportou um déficit de US$ 1,6 bilhão em sua conta capital no segundo trimestre.
Os dados apontam para fluxos negativos de capital modestos, ou certamente fluxos positivos menores, no segundo trimestre.
Esse foi o primeiro déficit na conta capital da China desde o déficit de US$ 51,7 bilhões registrados no terceiro trimestre do ano passado, quando houve uma fuga de capital do país em meio à elevada preocupação sobre a crise da dívida europeia.
O déficit também se compara com o superávit da conta capital de US$ 90,1 bilhões no primeiro trimestre deste ano, um período que provavelmente marcará um pico dos fluxos de capital no rastro do programa de relaxamento quantitativo do Federal Reserve (Fed). Fonte: Dow Jones Newswires.
Pequim - O superávit em conta corrente da China caiu 1,26%, para US$ 48,2 bilhões no segundo trimestre deste ano, de US$ 47,6 bilhões no primeiro trimestre, afirmou o órgão regulador de câmbio do país (Safe).
De acordo com dados preliminares divulgados hoje pelo regulador, a China reportou um déficit de US$ 1,6 bilhão em sua conta capital no segundo trimestre.
Os dados apontam para fluxos negativos de capital modestos, ou certamente fluxos positivos menores, no segundo trimestre.
Esse foi o primeiro déficit na conta capital da China desde o déficit de US$ 51,7 bilhões registrados no terceiro trimestre do ano passado, quando houve uma fuga de capital do país em meio à elevada preocupação sobre a crise da dívida europeia.
O déficit também se compara com o superávit da conta capital de US$ 90,1 bilhões no primeiro trimestre deste ano, um período que provavelmente marcará um pico dos fluxos de capital no rastro do programa de relaxamento quantitativo do Federal Reserve (Fed). Fonte: Dow Jones Newswires.