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PIB aponta para expansão em linha com o mundial, diz Skaf

Presidente da Fiesp disse que federação estima que País deve fechar o ano com um crescimento de 2,2%

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 17h56.

São Paulo - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ), Paulo Skaf, afirmou que a federação estima que o País deve fechar o ano com um crescimento de 2,2%. "Com esse resultado do terceiro trimestre a gente acredita que o crescimento deste ano vai ficar equilibrado com o mundial, que esse ano deve dar também em torno de 2,2%"

Segundo Skaf, para o ano que vem o resultado, no entanto, deve se descolar um pouco. "O mundo no ano passado cresceu 3% e a gente 1%. Imaginamos crescimento mundial em torno de 3% para o ano que vem e o Brasil vai ficar em torno dos 2%", afirmou. "Ainda não pegamos o embalo no crescimento econômico, lamentavelmente."

O presidente da Fiesp comentou ainda sobre a insatisfação e incertezas do mercado em relação às políticas de preço da Petrobras e a interferência do governo na estatal. "Sempre que você usa o artificialismo não é bom para a economia e para o mercado", afirmou.

Para Skaf, "não há nenhuma posição que seja artificial que sempre dure." "Você vê a situação do preço da gasolina, esse congelamento criou problema na Petrobras e também para o setor sucroalcooleiro."

Segundo Skaf, o Brasil tem que buscar ser competitivo com redução de custos, juros isonômicos, menos burocracia e reformas que simplifiquem a vida das pessoas. "É correto ter competitividade, mas tem que deixar (vigorar) a realidade do mercado. Não adianta criar artificialmente uma situação que acaba não dando um bom resultado."

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Segundo Skaf, para o ano que vem o resultado, no entanto, deve se descolar um pouco. "O mundo no ano passado cresceu 3% e a gente 1%. Imaginamos crescimento mundial em torno de 3% para o ano que vem e o Brasil vai ficar em torno dos 2%", afirmou. "Ainda não pegamos o embalo no crescimento econômico, lamentavelmente."

O presidente da Fiesp comentou ainda sobre a insatisfação e incertezas do mercado em relação às políticas de preço da Petrobras e a interferência do governo na estatal. "Sempre que você usa o artificialismo não é bom para a economia e para o mercado", afirmou.

Para Skaf, "não há nenhuma posição que seja artificial que sempre dure." "Você vê a situação do preço da gasolina, esse congelamento criou problema na Petrobras e também para o setor sucroalcooleiro."

Segundo Skaf, o Brasil tem que buscar ser competitivo com redução de custos, juros isonômicos, menos burocracia e reformas que simplifiquem a vida das pessoas. "É correto ter competitividade, mas tem que deixar (vigorar) a realidade do mercado. Não adianta criar artificialmente uma situação que acaba não dando um bom resultado."

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