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Skaf diz que indústria ainda aguarda medidas de curto prazo

Segundo ele, o que foi apresentado até agora pelo governo é importante, mas mira o longo prazo

Fiesp: "Redução de juros, não aumento de impostos, aumento de crédito, estímulo à exportação, essas são medidas de curto prazo." (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2016 às 15h18.

Brasília - Apesar de dizer que os empresários depositam "total confiança" no Brasil, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ), Paulo Skaf, afirmou nesta quarta-feira, 8, que a entidade ainda aguarda o anúncio de medidas que amenizem os problemas do País no curto prazo.

Segundo ele, o que foi apresentado até agora pelo governo é importante, mas mira o longo prazo.

"As medidas que o governo anunciou foram de longo prazo. Medidas de curto prazo ainda são aguardadas", disse Skaf em entrevista coletiva à imprensa após evento que reuniu empresários no Palácio do Planalto.

"Redução de juros, não aumento de impostos, aumento de crédito, estímulo à exportação, essas são medidas de curto prazo."

Skaf ressaltou ainda que a Fiesp é "radicalmente contra qualquer tipo de imposto". "Não acredito em imposto temporário. Imposto é imposto, nossa posição é muito clara", afirmou.

O presidente da Fiesp já havia mostrado sua posição em discurso mais cedo, proferido na presença do presidente em exercício Michel Temer (PMDB) e do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

"As questões que estamos levantando não são pedidos para setores produtivos. Elas fazem bem para o Brasil", ressaltou Skaf, para quem a economia parece já ter chegado ao fundo do poço. Segundo ele, os sinais apontam que a atividade parou de piorar.

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Brasília - Apesar de dizer que os empresários depositam "total confiança" no Brasil, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ), Paulo Skaf, afirmou nesta quarta-feira, 8, que a entidade ainda aguarda o anúncio de medidas que amenizem os problemas do País no curto prazo.

Segundo ele, o que foi apresentado até agora pelo governo é importante, mas mira o longo prazo.

"As medidas que o governo anunciou foram de longo prazo. Medidas de curto prazo ainda são aguardadas", disse Skaf em entrevista coletiva à imprensa após evento que reuniu empresários no Palácio do Planalto.

"Redução de juros, não aumento de impostos, aumento de crédito, estímulo à exportação, essas são medidas de curto prazo."

Skaf ressaltou ainda que a Fiesp é "radicalmente contra qualquer tipo de imposto". "Não acredito em imposto temporário. Imposto é imposto, nossa posição é muito clara", afirmou.

O presidente da Fiesp já havia mostrado sua posição em discurso mais cedo, proferido na presença do presidente em exercício Michel Temer (PMDB) e do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

"As questões que estamos levantando não são pedidos para setores produtivos. Elas fazem bem para o Brasil", ressaltou Skaf, para quem a economia parece já ter chegado ao fundo do poço. Segundo ele, os sinais apontam que a atividade parou de piorar.

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