Situação econômica dos EUA está longe do aceitável, diz Fed
"Hoje a economia é muito mais forte do que há quatro anos, mas a situação ainda está longe da que queremos que seja", disse Bernanke em discurso
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2013 às 21h23.
A situação econômica dos Estados Unidos ainda "está longe" de ser aceitável, disse esta segunda-feira o presidente do Federal Reserve (Fed), banco central americano, Ben Bernanke.
"Hoje a economia é muito mais forte do que há quatro anos, mas a situação ainda está longe da que queremos que seja", disse Bernanke em discurso, segundo texto divulgado à imprensa.
O discurso, dedicado ao sistema bancário em Stone Mountain, Geórgia, foi feito em um momento em que economistas e investidores buscam sinais de se o banco central americano está pronto para intensificar sua política de dinheiro fácil, que visa a manter baixas as taxas de juros de longo prazo.
Desde dezembro do ano passado, o Fed segue taxas ultra-baixas e um pacote de estímulos de compra mensal de títulos da dívida ("quantitative easing") de US$ 85 bilhões, apesar dos indicadores econômicos que levam muitos a pensar que a economia está em aceleração.
Bernanke constantemente vinculou a política monetária rígida a um aumento substancial no desemprego, hoje na casa dos 7,6%, confirmando comentários feitos meses atrás de que ele não estaria satisfeito com o ritmo da recuperação econômica.
Na sexta-feira, o Departamento do Trabalho reportou que apenas 88.000 novos empregos foram gerados em março, a menor taxa de crescimento em nove meses.
A situação econômica dos Estados Unidos ainda "está longe" de ser aceitável, disse esta segunda-feira o presidente do Federal Reserve (Fed), banco central americano, Ben Bernanke.
"Hoje a economia é muito mais forte do que há quatro anos, mas a situação ainda está longe da que queremos que seja", disse Bernanke em discurso, segundo texto divulgado à imprensa.
O discurso, dedicado ao sistema bancário em Stone Mountain, Geórgia, foi feito em um momento em que economistas e investidores buscam sinais de se o banco central americano está pronto para intensificar sua política de dinheiro fácil, que visa a manter baixas as taxas de juros de longo prazo.
Desde dezembro do ano passado, o Fed segue taxas ultra-baixas e um pacote de estímulos de compra mensal de títulos da dívida ("quantitative easing") de US$ 85 bilhões, apesar dos indicadores econômicos que levam muitos a pensar que a economia está em aceleração.
Bernanke constantemente vinculou a política monetária rígida a um aumento substancial no desemprego, hoje na casa dos 7,6%, confirmando comentários feitos meses atrás de que ele não estaria satisfeito com o ritmo da recuperação econômica.
Na sexta-feira, o Departamento do Trabalho reportou que apenas 88.000 novos empregos foram gerados em março, a menor taxa de crescimento em nove meses.