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Setor elétrico tem alta carga tributária, diz instituto

O presidente do Instituto Acende Brasil defendeu que a desoneração do setor deve ser incluída entre as reformas prioritárias do país

Vista de torres e cabos de alta tensão: para o especialista, a energia deveria ter desoneração de ICMS e Pis/Pasep e Cofins (REUTERS/Paulo Santos)
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Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2013 às 14h21.

São Paulo - O nível de carga tributária no Brasil é um dos principais pontos de debate para o setor elétrico , disse nesta quinta-feira, 3, Claudio Sales, presidente do Instituto Acende Brasil, durante abertura do evento Brazil Energy Frontiers 2013. "A carga tributária sobre o setor elétrico no Brasil é desproporcionalmente alta", afirmou.

Sales defendeu que a desoneração do setor deve ser incluída entre as reformas prioritárias do sistema tributário brasileiro. "É preciso incluir duas desonerações de alto impacto sobre o custo da energia elétrica: ICMS e Pis/Pasep e Cofins".

De acordo com o Instituto Acende Brasil, apesar de a tributação do setor elétrico ter um impacto direto sobre a competitividade do País, a energia ainda é um dos produtos mais tributados. Para Sales, a "micro-reforma" tributária discutida pelo governo não foi capaz de gerar resultados significativos para o setor.

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Sales defendeu que a desoneração do setor deve ser incluída entre as reformas prioritárias do sistema tributário brasileiro. "É preciso incluir duas desonerações de alto impacto sobre o custo da energia elétrica: ICMS e Pis/Pasep e Cofins".

De acordo com o Instituto Acende Brasil, apesar de a tributação do setor elétrico ter um impacto direto sobre a competitividade do País, a energia ainda é um dos produtos mais tributados. Para Sales, a "micro-reforma" tributária discutida pelo governo não foi capaz de gerar resultados significativos para o setor.

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