Setor de serviços da China tem expansão em março
Setor cresceu mesmo com crescimento morno no emprego e de novos negócios
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2015 às 13h30.
Pequim - O setor de serviços da China teve expansão em março, mesmo com a queda no crescimento do emprego e de novos negócios ao menor nível em ao menos oito meses, mostrou uma pesquisa nesta sexta-feira, em mais um sinal de que a economia chinesa pode precisar de mais impulso de políticas governamentais.
O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços na China do HSBC/Markit subiu para 52,3 em março, ante 52 em fevereiro, e acima do nível dos 50 pontos que separa crescimento da contração na atividade na comparaçõa mensal.
Mas a expansão marginal foi ofuscada por um crescimento morno no emprego, que caiu para uma mínima em dez meses de 51,1. O crescimento de novos negócios ficou em uma mínima em oito meses.
"Os fornecedores de produtos manufaturados e serviços conseguiram apenas aumentos modestos na produção no fim do primeiro trimestre", disse Annabel Fiddes, economista do Markit, acrescentando que os dados "sugerem que a demanda relativamente fraca de clientes reduziu o crescimento em ambos os setores".
Fiddes disse que companhias do setor de serviços "adotaram uma abordagem mais cautelosa nas contratações, elevando o número de suas equipes apenas levemente durante o mês, enquanto a perda de postos de trabalho acelerou no setor manufatureiro".
Pequim - O setor de serviços da China teve expansão em março, mesmo com a queda no crescimento do emprego e de novos negócios ao menor nível em ao menos oito meses, mostrou uma pesquisa nesta sexta-feira, em mais um sinal de que a economia chinesa pode precisar de mais impulso de políticas governamentais.
O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços na China do HSBC/Markit subiu para 52,3 em março, ante 52 em fevereiro, e acima do nível dos 50 pontos que separa crescimento da contração na atividade na comparaçõa mensal.
Mas a expansão marginal foi ofuscada por um crescimento morno no emprego, que caiu para uma mínima em dez meses de 51,1. O crescimento de novos negócios ficou em uma mínima em oito meses.
"Os fornecedores de produtos manufaturados e serviços conseguiram apenas aumentos modestos na produção no fim do primeiro trimestre", disse Annabel Fiddes, economista do Markit, acrescentando que os dados "sugerem que a demanda relativamente fraca de clientes reduziu o crescimento em ambos os setores".
Fiddes disse que companhias do setor de serviços "adotaram uma abordagem mais cautelosa nas contratações, elevando o número de suas equipes apenas levemente durante o mês, enquanto a perda de postos de trabalho acelerou no setor manufatureiro".