Restaurante no Rio de Janeiro (Pilar Olivares/Reuters)
Da redação, com agências
Publicado em 14 de outubro de 2021 às 09h29.
Última atualização em 14 de outubro de 2021 às 11h16.
O volume do setor de serviços do Brasil cresceu 0,5 por cento em relação a julho e teve alta de 16,7 por cento na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. Trata-se da quinta alta mensal seguida.
O setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia, alcançando o nível mais elevado desde novembro de 2015.
O resultado de agosto ficou dentro das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam desde estabilidade (0,0%) a uma alta de 1,7%, com mediana positiva de 0,4%.
Na comparação com agosto do ano anterior, houve elevação de 16,7% em agosto de 2021, já descontado o efeito da inflação. Nessa comparação, as previsões eram de uma elevação de 12,2% a 18,8%, com mediana positiva de 16,2%. A taxa acumulada no ano de 2021 foi de elevação de 11,5%. Em 12 meses, os serviços acumulam alta de 5,1%.
A receita bruta nominal do setor de serviços subiu 1,0% em agosto ante julho. Na comparação com agosto de 2020, houve avanço de 20,7% na receita nominal, segundo o IBGE.