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Setor de bebidas frias quer tributação mais simples

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Cerveja, o setor defende a criação de uma metodologia "mais simples e previsível" para a revisão das alíquotas

Cerveja: indústria argumenta que menor reajuste permitiria aumento de investimentos de empresas (scx.hu)
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Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2014 às 15h47.

São Paulo - A Associação Brasileira da Indústria de Cerveja (CervBrasil), que congrega as quatro maiores fabricantes do país - Ambev, Brasil Kirin, Heineken e Petrópolis -, informou que, após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na terça-feira, 23, governo e indústria concordaram em rever o atual modelo de tributação sobre o setor.

"A Associação considera positivo o diálogo estabelecido com o governo federal e acredita que a formação de um novo grupo de trabalho abre caminho para a evolução do sistema de tributação da categoria", diz em nota à imprensa.

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Ainda segundo a CervBrasil, o setor defende a criação de uma metodologia "mais simples e previsível" para a revisão das alíquotas.

A indústria argumenta que um menor reajuste permitiria o aumento de investimentos das empresas, resultando em uma alta da produção e num crescimento orgânico da arrecadação.

A declaração foi feita depois de o governo federal ter adiado novamente na terça-feira o reajuste tributário previsto para o segmento de bebidas frias, que inclui cervejas , refrigerantes , água e isotônicos, medida avaliada como positiva pelo setor.

Dessa forma, o aumento de impostos previsto para outubro deve ocorrer apenas em janeiro de 2015, após definição das novas regras.

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